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Novamente Geografando

Este blog recolhe e organiza informação relacionada com Geografia... e pode ajudar alunos que às vezes andam por aí "desesperados"!

Novamente Geografando

Este blog recolhe e organiza informação relacionada com Geografia... e pode ajudar alunos que às vezes andam por aí "desesperados"!

Para quem aqui vem, em busca de alguma coisa que o(a) possa ajudar, e não é meu aluno, estas são as questões do teste do 8º Ano, sobre o tema das Áreas de fixação humana (cidades).

 

 

 

 

 

1- As cidades não se distribuem ao acaso pelo território.

1.1- Sublinha, na lista abaixo, os factores responsáveis pela localização das cidades.
matérias-primas;      vias de comunicação;      lugar sagrado;      profundidade do oceano;
nível cultural;      fluxos de pessoas e bens;      relevo;      pressão atmosférica;      vegetação
 
 
 
2- A partir do Quadro 1, estabelece as relações entre os critérios de definição de cidade e aspectos que os definem.

I
Critérios demográficos
 
A
actividade económica centrada nos serviços e indústria
 
D
um valor mínimo de habitantes por aglomerado
II
Critérios funcionais
B
densidade populacional elevada
E
grande densidade de vias de comunicação e de tráfego
III
Critérios morfológicos
C
tipo e dimensão dos edifícios
F
serviços públicos, como hospitais, teatros, comércio variado

QUADRO 1

I ___   ___
II ___   ___
III ___   ___

 
 
2.1- Define cidade de um do ponto de vista abrangente, misturando os diferentes critérios.
 
 
 
3- Faz corresponder as características apresentadas na coluna A ao respectivo tipo de aglomerado da coluna B, de forma a distinguir as características do Espaço rural das características do Espaço urbano.
 

Coluna A
 
Coluna B
1. predomínio de emprego na indústria e serviços;
2. habitações plurifamiliares;
3. predomínio de habitações unifamiliares;
4. predomínio de actividades do sector primário;
5. reduzida rede de transportes públicos;
6. escassos locais de lazer e de actividades culturais;
7. reduzida rede de infra-estruturas;
8. grandes densidades populacionais;
9. grande diversidade de equipamentos.
A. Aglomerado rural.
 
 
B. Aglomerado urbano.

 
3.1- Coloca, nos espaços, os números das características relativas a:
A. Espaço rural__________________________________________
B. Espaço urbano________________________________________
 
4- O texto refere-se a dois modos de vida distintos.
 
Portugal: de rural a urbano
É conhecido que Portugal é um país de urbanização tardia. Há trinta anos, dois em cada três portugueses viviam em meio rural. Hoje inverteu-se essa relação. Passámos de um modo de vida predominantemente rural para um modo de vida dominantemente urbano.
Hoje mais de 70% da população portuguesa vive ou trabalha nos centros urbanos.
Portal do Governo, Junho de 2005 (adaptado)
 
4.1- Compara o modo de vida rural com o modo de vida urbano, mencionando duas características que os distingam.
 
 
5- Lê atentamente o texto sobre urbanização.
 

Metade da humanidade vai viver
em cidades em 2008
 
 Num dia ainda não bem determinado de 2008, metade da população do mundo viverá em cidades. Mas um sexto de todos esses citadinos (1,1 mil milhões de pessoas) habitará bairros de lata sem quaisquer condições de salubridade.
        A escala da urbanização não tem precedentes. Passámos de aproximadamente 10% da população mundial a viver em cidades em 1900 para cerca de 50% hoje, e, se a tendência continuar, 70% viverão em cidades nos próximos 20 a 30 anos.
Diário de Notícias, Janeiro de 2007

 
5.1- Dá uma definição de taxa de urbanização.
5.2- Justifica o crescimento da população urbana.
5.3- Refere os continentes a que pertencem as cidades cuja população, em 2015, será superior a 17 milhões de habitantes.
 
 
6- O texto refere-se à cidade de Belo Horizonte no Brasil.

Belo Horizonte
      Belo Horizonte foi a primeira cidade brasileira moderna planeada. Elementos-chave do seu traçado incluem uma malha perpendicular de ruas, (…) quarteirões de dimensões regulares, visadas e privilegiadas, e uma avenida em torno do seu perímetro (Avenida do Contorno). Outro aspecto interessante do projecto original é a abundância de parques e praças, com um grande parque municipal na área central.   
        A cidade é o principal centro de distribuição e processamento de uma região com importantes actividades de agricultura e exploração mineira, bem como um importante pólo industrial. Belo Horizonte também é um importante centro cultural, com grandes universidades, museus, bibliotecas, espaços culturais e uma das mais animadas vidas nocturnas do país.
Fernando Pimentel, www.qeeventos.com.br, Novembro de 2006

 
6.1- Identifica o tipo de planta descrito no texto.
6.2- Justifica a resposta dada à questão anterior.
6.3- Menciona os outros dois tipos de plantas urbanas que conheces.
6.4- Refere a designação dada à parte central de qualquer cidade, como aquela que é possível observar na fotografia de Belo Horizonte.
6.5- Enumera duas características do sector da cidade referido na resposta à questão anterior.
6.6- Indica outras duas áreas funcionais das cidades além da já referida na resposta anterior.
 
 
7- A cidade e o campo estabelecem importantes relações de complementaridade.
7.1 - Dá exemplo de 2 bens ou 2 serviços oferecidos pela cidade.
7.2- Dá exemplo 2 bens fornecidos pelas áreas rurais e/ou áreas urbano-industriais.
7.3- Explica as relações de complementaridade que se estabelecem entre a cidade e o mundo rural.
 
 
 
8- Lê atentamente o texto relativo à pobreza nos centros urbanos.

A Urbanização e a Pobreza
        Pode encontrar-se a pobreza em cidades de todo o mundo. Mas, nas cidades do mundo em desenvolvimento, é mais profunda e mais generalizada. Uma criança nascida numa cidade de um dos países menos avançados tem 22 vezes mais possibilidades de morrer antes dos cinco anos de idade do que uma criança nascida numa cidade de um país desenvolvido.
        Nos países mais ricos, menos de 16% do total das famílias das zonas urbanas vive na pobreza.   Mas,   nas
zonas urbanas dos países em desenvolvimento, 36% das famílias e 41% dos agregados familiares cujo chefe é uma mulher vivem com rendimentos que se situam abaixo do limiar de pobreza definido a nível local. A urbanização e feminização da pobreza fizeram com que mais de 1000 milhões de pobres vivam em zonas urbanas sem habitação adequada nem acesso aos serviços básicos.
Nações Unidas, O Milénio Urbano, 2001

 
8.1- Menciona três problemas existentes nas cidades.
8.2- Propõe outras tantas medidas destinadas a atenuar, ou até a solucionar, os problemas que referiste na resposta à questão anterior.
8.3- Refere o grupo de países em que os problemas das cidades são mais acentuados.

Estava à procura de uma imagem para ilustar a dúvida do David e encontrei este exercício que achei interessante:

 

 

As figuras 2A e 2B representam a situação meteorológica no dia 20 de Novembro de 2007, através de uma imagem de satélite e da carta sinóptica de superfície, referentes à mesma área.

 

Fonte: www.inm.es, 20/11/2007, 12horas

Figura 2A - Imagem de satélite

 

Fonte: www.wetterzentrale.com

Figura 2B - Carta sinóptica de superfície

 

Num centro de pressão como o assinalado pela letra X na figura 2B, a circulação do ar é...

X.1

convergente e descendente.

X.2

convergente e ascendente.

X.3

divergente e ascendente.

X.4

divergente e descendente.

 

divirtam-se a pensar!!!!

 

«A cidade é uma aglomeração duradoura.
Pode-se também definir uma cidade pelo seu aspecto exterior, que não é uniforme. A cidade é uma aglomeração importante, organizada para a vida colectiva.., e onde uma parte da população vive de actividades não agrícolas».
M. Derruau
Tratado de Geografia Humana
 
1-       Identifica os sectores de actividade predominantes na cidade.
 
2-       Refere uma actividade incluída em cada um deles.
 
3-       Associa cada uma dessas actividades a uma função urbana.
 
4-       Cita a designação dada ao modo como as funções urbanas se organizam dentro de uma cidade.
 
 
 
As cidades existem há milénios. Alguns dos problemas com que nos defrontamos hoje em dia já se colocavam provavelmente aos habitantes de Ninive e de Babilónia e, sem qualquer dúvida, aos de Roma e de Alexandria. Contudo, as metrópoles eram na altura tão raras que pode dizer-se que constituem um fenómeno contemporâneo.
Ainda no séc. XVIII, o filósofo David Home defendia que nenhuma cidade comportaria no futuro mais de 700.000 habitantes. Por seu lado, William Pelter estava convencido de que Londres atingiria um máximo de 5 milhões de habitantes. Mais realista, Julio Verne (1828-1905) imaginou cidades que poderiam atingir os 10 milhões de habitantes. Ora o crescimento demográfico das cidades ultrapassou, na actualidade, todas aquelas previsões.
As casas familiares foram substituídas por imóveis que podem alojar 200 ou mais pessoas, as ruas foram invadidas por viaturas e transeuntes, a densidade demográfica das concentrações urbanas cresce de modo incontrolável e os problemas de circulação, de ruído e mesmo de segurança começaram a pôr-se com maior acuidade.
Grandes avenidas, viadutos, passagens de diferentes níveis definem o tecido urbano e o homem acaba por se asfixiar perdido e ignorado no meio das massas anónimas.
Texto adaptado de
Correio da Unesco— Março 1985
 
1-       Refere o indicador usado para calcular a quantidade de pessoas que vivem em cidades.
2-       Apresenta o modo de calcular esse indicador.
3-       Hoje em dia as cidades não param de crescer. Aponta as razões para esse grande crescimento.
4-       Esse crescimento, muitas vezes descontrolado, trouxe problemas.
4.1- Identifica dois problemas das cidades.     
4.2- Aponta uma solução para cada um dos problemas que referiste na questão anterior.
 
Bom trabalho!
 
 
CORRECÇÃO
 
1- Secundário e terciário.
2- Operário fabril e cabeleireira.
3- Função industrial e serviços pessoais.
4- As funções urbanas organizam-se em áreas funcionais.
 
1- Taxa de urbanização.
2-  
3- O êxodo rural, o forte crescimento natural e a concentração espacial das actividades, resultante da industrialização e da terciarização do espaço urbano.
4.1- Trânsito e criminalidade
4.2- Transportes públicos mais eficientes, criação de redes de apoio social.

 

1- Observa a figura 1.
Interacção e complementaridade cidade/campo
 
 
 
                                                                       Fig.1
 
1.1- Completa o texto utilizando os termos correctos:
Entre a cidade e o campo estabelece-se uma _______________, ou seja, existem relações ________________ entre estes dois espaços. Estas relações são de _____________________ na medida em que cada um dos espaços ______________ ao outro exactamente aquilo que ele _____________________.
 
1.2- Completa a imagem indicando três exemplos de bens/produtos oferecidos.
 
 
2- Observa a figura 2.
 
 
 
 
Fig. 2- Movimento de passageiros numa estação de caminhos-de-ferro de Paris.
 
2.1- Refere como se denominam os movimentos representados pela figura 2.
 
2.2- Justifica esses movimentos.
 
2.3- Apresenta a relação que existe entre a figura 2 e o tema das cidades.
 
2.4- Por vezes as condições das cidades motivam muitos urbanos a residir no campo.
       Refere como se denomina esse processo de fixação da residência em áreas rurais.
 
3- A figura 3 representa a área ocupada pela por uma Megalópolis.
 
3.1- Define megalópolis.
 
3.2- Localiza a megalópolis da figura.
 
3.3- Refere quantas megalóplis existem no mundo.
 
 
 
 
 
Fig. 3
 
 
 
Bom trabalho!
CORRECÇÃO
 
1.1- Entre a cidade e o campo estabelece-se uma interacção, ou seja, existem relações recíprocas entre estes dois espaços. Estas relações são de complementaridade na medida em que cada um dos espaços fornece ao outro exactamente aquilo que ele necessita.
1.2-
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.1- Movimentos pendulares diários.
2.2- As pessoas trabalham na cidade mas não vivem lá, por isso têm que se deslocar de manhã para a cidade e ao fim do dia para casa.
 
2.3- A cidade oferece emprego às pessoas mas é demasiado cara para a maioria das pessoas lá habitar.
 
2.4- Rurbanização.
 
3.1- É um espaço urbanizado contínuo de muito grandes dimensões
3.2- Megalópolis dos EUA.
 
3.3- Três: europeia, japonesa e dos EUA.
 
22 Abr, 2009

Dia da Terra

Hoje é apenas mais um dia no calendário, que se decidiu dedicar ao calhau que habitamos aqui no meio desta imensidão.

Vou postar algumas coisas que são verdades mais do que faladas, refaladas e, por isso mesmo, mais do que esquecidas muitas vezes. Mas é sempre bom lembrara e se todos nós fizéssemos algo por nós e pelos nossos descendentes ficávamos todos a ganhar: nós porque poupávamos na factura mensal e poderíamos fazer outras extravagâncias com esses trocos, os nossos descendentes porque teriam um mundo melhor para viver! (ou terão, ainda vão a tempo de mudar de vida).

 

 

Aqui ficam algumas dicas para reduzir o consumo de energia e combater as alterações climáticas:

Em casa: 
- Use a máquina de lavar roupa na capacidade máxima, optando pela lavagem em água fria. Poupará energia e a roupa durará mais tempo;
- Prefira lâmpadas de baixo consumo. Estas utilizam menos 80% de energia e duram até oito vezes mais que as lâmpadas comuns.
- Na altura de comprar um electrodoméstico, certifique-se do nível de energia e água que despende, optando por electrodomésticos classificados com a Categoria A;
- Descongele o congelador antes que a camada de gelo atinja mais de 3 mm de espessura: conseguirá atingir poupanças energéticas até 30%. Ajuste o termóstato do frigorífico a uma temperatura de 6ºC e do congelador a 18ºC;
- Sempre que escovar os dentes ou se ensaboar no duche, feche a torneira.
No trabalho:
- Desligue o monitor do computador durante a pausa para refeição. Poderá programar para que se desligue automaticamente (basta que procure esta facilidade nas opções de protecção de ecrã). Não deixe o equipamento ligado no final de cada dia de trabalho;
- Utilize equipamentos de baixo consumo energético;
- Apague as luzes ao sair do escritório. Não acenda luzes que não são necessárias, procure aproveitar a luz natural o máximo possível;
- Recicle e reutilize o papel. Procure imprimir e fotocopiar em ambos os lados das folhas.
Nas deslocações:
- Prefira a bicicleta. Não só fará mais exercício como ajudará na redução das emissões de Dióxido de Carbono. Opte pelo uso de transportes públicos em vez do seu automóvel, sempre que possível;
- Partilhe o seu transporte com familiares, amigos ou vizinhos, se o automóvel tiver mesmo de ser o seu meio de deslocação de eleição;
- Desligue o motor sempre que estiver parado por mais de 30 segundos;
- Verifique a pressão dos pneus, já que uma diferença, mesmo que mínima, quanto aos valores da pressão correcta pode significar um aumento de combustível na ordem dos 5%.
Atitudes menos consumistas:
- Recicle, reutilize e repare. Acções deste tipo reduzem o consumo e, por conseguinte, a produção de CO2 proveniente da produção industrial;
- Partilhe as subscrições de revistas e jornais com amigos e familiares. Depois de lê-los, utilize-os para limpar espelhos ou recicle-os;
- Quando for ao supermercado, leve os seus próprios sacos e eleja verduras e frutas sem invólucros plásticos, vidro ou papel, de preferência de produção local.
 

Como vos prometi, aqui fica a proposta de correcção do teste de hoje.

Espero que fiquem contentes com o vão ver e que (apesar de todo o desanimo) não tenham feito muitas asneiras.

 

PROPOSTA DE CORRECÇÃO DA PROVA DE RECUPERAÇÃO DE GEOGRAFIA –10º Ano
Abril de 2009
GRUPO I
1 B. 2 A. 3 D. 4 C.                                                                                                    
1 + 1 + 1 + 1 = 4
  
GRUPO II
1.1 A. 1.2 D. 1.3 C. 1.4 B                                                                                               
            4 x 0,5 = 2
  
GRUPO III
1. Isotérmicas.                                                                                                                     
0,5
 
2. Regiões montanhosas do norte e centro.                                                                                   
1
 
3. Distrito de Santarém, Alto Alentejo, vale do Guadiana, Algarve e litoral alentejano.                                                
1,5
 
4. Latitude, relevo e proximidade ou afastamento do mar.                                                
 3 x 1 = 3
 
5 Latitude: Quanto maior for a latitude, menor é a temperatura. Esta variação deve-se à obliquidade dos raios solares. Nos pólos, os raios solares, dada a grande inclinação, atravessam uma maior espessura da atmosfera e distribuem-se por uma área terrestre superior. No equador, como a inclinação é menor, os raios solares atravessam uma menor espessura da atmosfera e distribuem-se por uma área terrestre inferior.
Relevo: À medida que aumenta a altitude, dá-se uma diminuição da temperatura média em cerca de 6 ºC/km ou 0,6 °C/hm. Este processo designa-se por gradiente térmico vertical. Uma vez que nas áreas montanhosas existe menos ar, também a capacidade de retenção de energia solar é menor.
Proximidade ou afastamento do mar: Os oceanos aquecem e arrefecem mais lentamente que os continentes. Isto resulta das diferentes propriedades dos corpos sólidos e líquidos. Assim, o mar aquece as regiões litorais, no Inverno, e refresca-as no Verão. Tem, portanto, uma acção amenizadora das temperaturas.    
                                                                                                 
3
 
GRUPO IV
Referires seguintes aspectos:
·   Portugal é um dos países da Europa com maior incidência da radiação solar;
·   A exploração da energia solar como energia alternativa às energias fósseis contribui para a diminuição da dependência externa do país em energia primária e para a redução das emissões associadas ao uso de combustíveis fósseis;
·   Os sistemas fotovoltaicos produzem energia eléctrica com elevada fiabilidade apresentando vantagens ambientais porque não produzem ruído nem emitem gases que contribuem para o efeito de estufa;
·   O território português apresenta um conjunto de condições naturais atractivas ao turismo, sobretudo climáticas.             
                                                                                                   
5

 

Passados seis meses ainda aqui andamos!

Parece-me uma boa altura para fazer um balanço.

Assim, constatei que:

  • Até ao momento o blog teve 5357 novos visitantes, a uma média de 30/40 visitantes por dia;
  • As proveniências dos visitantes são diversas, como podem verficar:
     
    País
    Visitantes
    1
    Portugal
    85,56%
    4583
    2
    Brasil
    11,19%
    599
    3
    Reino Unido
    1,72%
    92
    4
    Estados Unidos
    0,68%
    36
    5
    Moçambique
    0,36%
    19
    6
    Luxemburgo
    0,14%
    7
    7
    Angola
    0,1%
    5
    8
    França
    0,08%
    4
    9
    Alemanha
    0,06%
    3
    10
    Espanha
    0,04%
    2
    11
    Itália
    0,04%
    2
    12
    Argentina
    0,02%
    1
    13
    República da Coreia
    0,02%
    1
    14
    Venezuela
    0,02%
    1
    15
    Suíça
    0,02%
    1
    16
    Polónia
    0,02%
    1
  • Nem todos quantos visitam este espaço o comentam;
  • Nem todos se enquadram no grupo de leitores preferenciais a que ele se dirige;
  • Há pessoas que encontram proveito neste espaço, outros menosprezam-no;
  • Outros vêm motivos para aviltar;
  • Há quem pense que se consultar este espaço, está “tudo feito”!
  • Há quem considere que para entender a matéria, é suficiente estudar o que encontra aqui!

São pessoas distintas, com formas diferentes de ver a vida, mas são todos bem-vindos, cada um com os seus propósitos!

 

São todos bem-vindos, pois este é um sítio independente!

 

É um espaço de consulta livre (há cibernautas de vários pontos do país e de países estrangeiros que o consultam), onde cada um é livre de dar a sua opinião, onde se preconiza o livre arbítrio e acima de tudo, é um lugar livre de censura!!!

 

SIM!

Livre de censura!

 

É fácil criticar quando:

·        Se critica apenas pelo prazer de censurar, apenas pelo prazer de encontrar sempre algo de errado em tudo…

·        Essa critica, não ajuda o outro a progredir…

·         Se acha sempre que faríamos melhor (mas afinal não o fizemos!) …

·        Se é ressabiado!

 

Mas todas as apreciações continuam a ser bem vindas!

Se têm algo a dizer digam-no aqui!

Não por trás, não à boca pequena!

 

Este espaço, como está escrito na descrição do blog, serve para “ajudar jovens alunos que por vezes andam por aí desesperados em vésperas de testes sem saber o que fazer... o que estudar...”, pois disponibiliza alguns tópicos sobre Geografia.

Não tem, nem nunca teve ou terá, a veleidade de ser uma aula, de ser a continuidade de um ensinamento! Nada disso!

É apenas um sítio na internet onde se pode encontrar informação sobre um temário.

 

Paralelamente a tudo isto, por vezes, desenvolvem-se conversas, por alguns consideradas despropositadas e desenquadradas a este espaço.

A esses visitantes tenho a dizer o seguinte: as conversas são públicas, mas não estão visíveis automaticamente ao entrar no blog. Para se tornarem visíveis é necessário clicar, acto que pressupõe uma intencionalidade!

Assim, se eventualmente alguém ficou melindrado com o que pode ter lido… returco com um provérbio popular: A curiosidade matou o gato!

 

Para finalizar esta espécie de balanço, em jeito de desabafo, posso afirmar que este espaço vai continuar a existir enquanto eu considerar que pode ter alguma utilidade, me der satisfação fazê-lo e eu assim o quiser manter!

 

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