"Conselho"
Como sabem sou pela ecologia, meio ambiente, blá blá blá...
Então aconselho-vos a...
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Como sabem sou pela ecologia, meio ambiente, blá blá blá...
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1- Identifique os dois rios com maior caudal médio.
1.1- Justifique a sua resposta.
2- Identifique os dois rios com menor caudal médio.
2.1- Justifique a sua resposta.
3- Refira dois factores humanos responsáveis pela variação do caudal médio dos rios portugueses.
4- Identifique os rios ibéricos do conjunto apresentado no quadro.
5- Enumere uma vantagem, da cooperação entre Portugal e Espanha, na gestão coordenada dos seus recursos hídricos, a nível:
5.1- Ambiental;
5.2- Socioeconómico.
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Fonte: Instituto da Água. 2005
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1- Identifique as cinco bacias hidrográficas assinaladas no mapa da figura 3.
2- Classifique a regularidade intra-anual dos rios portugueses.
3- Justifique o facto de a gestão das bacias hidrográficas dos três maiores rios portugueses ser um problema que ultrapassa a dimensão nacional.
Figura 3 – Portugal Continental – Bacias hidrográfica
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Aqui está mais um resumo da matéria que encontrei aqui.
Os factores que interferem na variação dos caudais
A natureza da rocha ou permeabilidade da mesma
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Provoca uma maior ou menor capacidade de infiltração das águas, interferindo por conseguinte, com os caudais dos cursos de água.
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A vegetação
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Evita uma escorrência mais forte, diminuindo assim, a probabilidade de cheias.
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A acção do Homem
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Obstrui linhas de água (construções desordenadas), impermeabiliza o solo (processo urbanizações) e destrói a cobertura vegetal (actividades do Homem).
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Fase Jovem
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Curso superior, o rio executa uma acção de desgaste, vale em garganta, declive acentuado.
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Fase Adulta
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Curso médio, o rio executa uma acção de transporte, vale mais aberto, declive diminui.
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Fase Idosa
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Curso inferior, o rio executa uma acção de acumulação, vale muito largo, declive quase nulo.
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Agricultura
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Técnicas modernas de transporte de água e de irrigação que evitam grandes perdas líquidas
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Transporte de água
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As condutas fechadas evitam a perda de água por evaporação
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Rega
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A irrigação controlada permite um aproveitamento racional da água
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Águas residuais
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Tratamento nas ETAR
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Actividades domésticas
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Campanhas que visem evitar consumos de água desnecessários
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Nível do ambiente
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Implementação das ETAR
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Nível do abastecimento de água à população
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Alargamento dos sistemas intermunicipais
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Nível do ordenamento do território
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Implementação do POA (Plano de ordenamento das bacias hidrográficas que consiste na legislação que regulamenta o ordenamento e o uso do território que se inclui numa bacia hidrográfica)
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Nível da legislação
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Penalização de empresas que contaminam os recursos hídrico
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Nível da educação ambiental
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Formações de consciência cívica
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Marés Vivas
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Verificam-se quando a atracção do sol se associa à da Lua, dando lugar a marés fortes
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Marés Mortas
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Verificam-se quando a atracção do sol se opõe à da Lua, dando origem a marés mortas
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Local e costeira
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Realizada junto à costa e com utilização de pequenas embarcações e técnicas tradicionais
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Do alto
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Realizada longe da costa por períodos de cerca de oito dias, utilizando já um conjunto de técnicas modernas e embarcações maiores
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De longa distância
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Praticada com barcos de grande tonelagem e providos de meios bastante sofisticados como radar, sonar (para a detecção dos bancos de pesca) e processos de conservação e de transformação do pescado em mar alto (navios-fábrica)
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Arrasto
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Técnica bastante eficiente mas gravemente predatória por capturar indivíduos jovens e pôr em causa a preservação das espécies
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Cerco
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Utilizado na captura de cardumes superficiais de peixe
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Deriva
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Praticada mais próxima da costa por embarcações mais pequenas e, por isso, com reduzidas capturas
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No seguimento do post com o resumo da matéria dos Recursos Hídricos deixo agora a continuação com o resumo dos Recursos Marítimos.
Tudo foi encontrado aqui.
As Arribas em Portugal
“No Norte do país, no Minho e Douro Litoral, as arribas fósseis são talhadas em rochas granitoides do Maçiço Antigo, são altas e recuadas da linha de costa. Porém localmente esse mesmo rebordo alto e escarpado aproxima-se do mar e é batido por ele , funcionando como arriba viva. É o caso do promontório de Montedor a Sul de Afife, um dos pontos importantes da costa portuguesa, porque o seu farol é um dos centros de circunferência que, com 200 milhas de raio, limita a Zona Económica Exclusiva (ZEE). A partir dai para sul até Espinho as arribas são baixas até 5-6m de altura..
Para sul no Litoral Centro, as arribas aparecem para sul do cabo Mondego. Os cabos Mondego, Carvoeiro, Roca, Raso e Espichel são talhados em calcários duros. A Costa Vicentina (Cabo de Sines ao Cabo de S. Vicente) está talhada em rochas duras do Maciço Antigo.
A costa do Barlavento Algarvio (Cabo de S. Vicente à Quarteira) é talhada em calcários.
Na costa do Sotavento Algarvio ( Quarteira a Vila Real de Sto António as arribas recuadas , quase todas talhadas em rochas arenosas e areniticas, são, formas mortas e/ ou fossilizadas frente às quais se desenvolveram ilhotas e cordões arenosos do sistema lagunar da “ria” Formosa.
Praias e sistema dunares em Portugal
Cerca de 645 Km da costa continental portuguesa é constituída por praias, estreitas e rectilíneas ou em forma de enseada ( arco) ora encostadas a arribas, a cordões litorais e/ ou sistemas dunares ou ainda a paredões.
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As Arribas em Portugal
“No Norte do país, no Minho e Douro Litoral, as arribas fósseis são talhadas em rochas granitoides do Maçiço Antigo, são altas e recuadas da linha de costa. Porém localmente esse mesmo rebordo alto e escarpado aproxima-se do mar e é batido por ele , funcionando como arriba viva. É o caso do promontório de Montedor a Sul de Afife, um dos pontos importantes da costa portuguesa, porque o seu farol é um dos centros de circunferência que, com 200 milhas de raio, limita a Zona Económica Exclusiva (ZEE). A partir dai para sul até Espinho as arribas são baixas até 5-6m de altura..
Para sul no Litoral Centro, as arribas aparecem para sul do cabo Mondego. Os cabos Mondego, Carvoeiro, Roca, Raso e Espichel são talhados em calcários duros. A Costa Vicentina (Cabo de Sines ao Cabo de S. Vicente) está talhada em rochas duras do Maciço Antigo.
A costa do Barlavento Algarvio (Cabo de S. Vicente à Quarteira) é talhada em calcários.
Na costa do Sotavento Algarvio ( Quarteira a Vila Real de Sto António as arribas recuadas , quase todas talhadas em rochas arenosas e areniticas, são, formas mortas e/ ou fossilizadas frente às quais se desenvolveram ilhotas e cordões arenosos do sistema lagunar da “ria” Formosa.
Praias e sistema dunares em Portugal
Cerca de 645 Km da costa continental portuguesa é constituída por praias, estreitas e rectilíneas ou em forma de enseada ( arco) ora encostadas a arribas, a cordões litorais e/ ou sistemas dunares ou ainda a paredões.
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Temos andado a falar sobre pesca (8º e 10 ano) e sobre a sustentabilidade e as medidas que cada um pode/deve tomar, aqui está um link curioso para consultarem.
A Greenpeace disponibilizou mais uma vez o ranking de supermercados quanto às políticas de compra dos principais grupos de distribuição alimentar para revelar quem tem feito um esforço para oferecer produtos de peixe sustentável aos consumidores.
A organização refere no seu site que:
"É de realçar que embora já tenham sido dados alguns passos fundamentais para melhorar a oferta de peixe sustentável, a maioria das grandes superfícies ainda vende espécies de peixe presentes na Lista Vermelha da Greenpeace. Estas espécies estão ameaçadas pela pesca excessiva e/ou são capturadas por métodos que destroem o ecossistema marinho, razão pela qual é indispensável continuar a trabalhar com os supermercados para proteger os recursos marinhos dos nossos oceanos e assegurar o futuro da indústria da pesca."
Não deixem de tomar uma atitude nestes assuntos e contribuam para que o Mundo de amanhã seja melhor.
Tipo de pesca A
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Tipo de pesca B
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Praticada:
· próximo da costa
· por tripulações reduzidas
· com embarcações de pequena tonelagem
· com equipamento pouco sofisticado
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Praticada:
· a grandes distâncias da costa
· por tripulações numerosas
· com embarcações de grande tonelagem
· com equipamento moderno (radar, radiotransmissor, progressos de refrigeração)
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Capturas:
· reduzida
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Capturas:
· grandes quantidades
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Destino do pescado:
· venda nas lotas e auto consumo
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Destino do pescado:
· abastecimento de grandes mercados e de indústrias conserveiras
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A –
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B –
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Coluna I
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Coluna II
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1. Protege as culturas das condições climatéricas.
2. Aumenta a fertilidade do solo.
3. Garante o fornecimento de água às culturas.
4. Aumenta a produtividade.
5. Permite o cultivo em regiões de declive.
6. Combater pragas.
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A. Socalcos
B. Pesticidas
C. Estufas
D. Adubo químico
E. Rega
F. Utilização de máquinas
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1-
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2-
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3-
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4-
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5-
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6-
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Ao navegar por este mundo que é a Net deparei-me com uns resumos da matéria que me pareceram ter algum interesse. Como sei que são muito preguiçosos para acederem a links deixo aqui o texto.
Desconheço quem os disponibilizou, contudo se quiserem consultar na integra fica aqui.
Conceito
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Definição
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Regime
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Variação do caudal do rio ao longo do ano.
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Rápidos ou cataratas
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Secção rochosa de um rio onde as águas correm a grande velocidade.
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Caudal
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Volume de água que passa numa secção do rio durante uma unidade de tempo.
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Erosão
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Acção de desgaste, transporte e acumulação exercida por um rio.
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Leito
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Zona por onde ocorre um rio.
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Foz
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Secção onde o rio desagua
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PROBLEMAS NA UTILIZAÇÃO DA ÁGUA
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Consumo excessivo
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Diminuição das reservas
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Poluição
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Salinização
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Alterações climáticas
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Desflorestação
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Efluentes
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· Domésticos
· Industriais
· Agro-pecuários
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Eutrofização*
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*enriquecimento excessivo da água em matérias nutritivas. Geram a absorção exagerada de oxigénio e a consequente asfixia desse meio aquático.
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