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Novamente Geografando

Este blog recolhe e organiza informação relacionada com Geografia... e pode ajudar alunos que às vezes andam por aí "desesperados"!

Novamente Geografando

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Cada português usa 466 sacos de plástico por ano

 

Todos os anos, mais de oito mil milhões de sacos de plástico vão para o lixo, na Europa, de acordo com o comissário europeu responsável pela pasta do ambiente, Janez Potocnik, que explica que estes provocam “elevados danos ambientais” e na biodiversidade do continente.

Em Portugal, a União Europeia estima que cada cidadão utilize 466 sacos de plástico por ano, um número idêntico, por exemplo, ao da Polónia e Eslováquia. Ainda que os dados relativos à utilização de sacos de plástico nos diversos Estados-membros sejam muito variados, não deixa de causar espanto o número de sacos de plástico leves usados, por ano, na Dinamarca e Finlândia: cerca de quatro por cidadão.

Como o Green Savers explicou, a União Europeia vai deixar cada país escolher as medidas que considere mais adequadas para combater este flagelo, incluindo a aplicação de taxas, o estabelecimento de metas nacionais de redução ou a proibição de utilização.

“Alguns Estados-membros já alcançaram grandes resultados na redução do uso de sacos de plástico. Se outros seguissem este exemplo, poderíamos reduzir a actual utilização global na União Europeia até 80%”, explico o comissário do ambiente.

A proposta obriga os Estados-Membros a adoptar medidas destinadas a reduzir a utilização de sacos de plástico com uma espessura inferior a 50 mícrones, na medida em que estes são reutilizados menos frequentemente do que os sacos de plástico mais espessos, sendo os primeiros na maior parte das vezes logo colocados no lixo. Essas medidas podem incluir a utilização de instrumentos económicos, tais como aplicação de taxas, estabelecimento de metas nacionais de redução e restrições de comercialização (sujeitas às regras do mercado interno do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia).

 

in: Green Savers

Os 10 países mais ameaçados pelas alterações climáticas

Os custos esperados pelas alterações climáticas estão a desenhar um quadro cada vez mais sombrio para as pessoas de todo o mundo.

No seu sexto Índice de Vulnerabilidade das Mudanças Climáticas, a empresa de consultoria de risco Maplecroft revelou os países com maior susceptibilidade de serem afectados pelo aquecimento em 2015.

Para desenvolverem as suas análises, investigadores avaliaram 193 países segundo três factores: a capacidade das nações em combater os efeitos das alterações climáticas, a exposição a temperaturas extremas e a sensibilidade da população a estas exposições em áreas como a saúde e dependência agrícola.

Esses países foram assinalados segundo o seu nível de risco – extremo, elevado, médio ou baixo, apresentando ainda uma classificação numérica para cada um deles.

De acordo com o relatório providenciado ao The Huffington Post, os valores mais extremos surgem no Bangladesh (1º), Guiné-Bissau (2º) e na Serra Leoa (3º). De todas as cidades do mundo, Daca (capital do Bangladesh) e a metrópole indiana de Bombaim são aquelas que apresentam um maior risco face ao impacto das alterações climáticas.

Apesar do elevado nível de poluição, a China não é considerada uma das nações com risco extremo. Não obstante, os investigadores atribuíram um risco elevado ao país asiático, situando-o na 61º posição.

No lado oposto, encontra-se a Europa do norte, como por exemplo, a Irlanda, a Noruega e a Islândia. O seu baixo risco pode estar relacionado aos ambiciosos objectivos energéticos e climáticos propostos pelos ministros do ambiente dos países desta região.

Um relatório apresentado no início deste ano avisa que as costas americanas terão um risco mais elevado, comparado com outras partes do país. Porém, o índice da Maplecroft indica que os Estados Unidos da América, enquanto um todo, apresentam um risco relativamente baixo, situando-se na 158º posição.

No mês passado, a comissão de apoio das Nações Unidas anunciou planos para elaboração de um estudo, de um ano, que investigaria os benefícios económicos em combater as alterações climáticas. Os resultados sairão em Setembro de 2014, apresentados numa conferência internacional sobre esta problemática.

 

Veja a lista dos 10 países mais ameaçados pelas alterações climáticas:


1.Bangladesh

2.Guiné Bissau

3.Serra Leoa

4.Haiti

5.Sudão do Sul

6.Nigéria

7.República Democrática do Congo

8.Cambodja

9.Filipinas

10.Etiópia

 

in: Green Savers

A acidificação dos oceanos agravará o Aquecimento Global, indica um estudo liderado por Katharina Six, do Instituto Max Planck de Meteorologia (Hamburgo, Alemanha) e publicado ontem online na revista Nature Climate Change.

De acordo com a investigação, a diminuição da alcalinidade da água do mar vai provocar uma diminuição da produção de sulfureto de dimetilo (DMS) pelo fitoplâncton. O DMS é um gás que, uma vez na atmosfera, reflete a luz solar e assim faz descer a temperatura do ar, pelo que a redução da sua concentração resultará num agravamento do aquecimento da atmosfera.

Recorrendo a simulações com modelos de computador Katharina Six e os colegas determinaram que em 2100 as emissões de dimetilfulfito vão ser 18% inferiores aos níveis pré-industriais, como consequência da acidificação dos oceanos e das Alterações Climáticas, 

Só por si, a acidificação da água do mar vai provocar, no final do presente século, um acréscimo de 0,23 -0,48 graus Célsius à temperatura já de si aumentada devido ao Aquecimento Global.

Os autores advertem que este efeito da acidificação dos oceanos não está a ser tido em conta nas projeções das alterações futuras do clima.

Aceda ao artigo científico ”Global warming amplified by reduced sulphur fluxes as a result of ocean acidification



Fonteswww.newscientist.com e http://www.nature.com

 

in: Naturlink

Com propriedades semelhantes às dos sacos de plástico constituídos por polietileno produzido a partir de petróleo esta inovação permitiria evitar a emissão para a atmosfera de 78 000 toneladas de CO2.

A SPhere, que comercializa produtos de plástico, produzido sobretudo a partir petróleo num processo que acarreta emissões de CO2, lançou uma nova gama de sacos de plástico “amigos do ambiente” fabricados a partir de cana-de-açúcar.

Estes sacos de plástico alternativos têm as mesmas propriedades que os sacos de plástico convencionais nomeadamente no que diz respeito à transparência, brilho e cor, cumprindo as mesmas funções.

Segundo a SPhere, estes sacos de bioplástico evitariam a emissão de 78 000 toneladas de CO2 e sendo, produzidos a partir de plantas que realizando a fotossíntese consomem CO2, terão contribuído para a absorção de CO2 da atmosfera.

O bioplástico pode também ser produzido a partir de fécula de batata o que resulta num material de propriedades distintas.


Fontewww.elmundo.es

 

in: Naturlink

Adidas lança ténis de papelão reciclado em Abril de 2014 (com FOTOS)

 

A marca alemã Adidas vai lançar no mercado, em Abril próximo, cinco novos diferentes de ténis feitos a partir de papelão reciclado. Entre os modelos está um de corrida, o ZX8000.

Segundo o agregador O Meu Bem Estar (OMBE), a Adidas terá negociado uma parceria com o designer britânico Chris Anderson, tendo como objectivo criar um novo modelo de ténis feitos a partir de papelão reciclado. Para já, a marca anunciou que serão produzidas versões sustentáveis de cinco modelos diferentes de ténis, que começarão a ser comercializados a partir de Abril de 2014.

Os ténis serão feitos de papelão, inclusive os logótipos da marca e as palmilhas, e terão um conforto idêntico aos modelos convencionais, garante a marca. Irão, também, utilizar apenas cola não tóxica, fita adesiva – para unir todas as partes – e cordel que irá substituir os atacadores convencionais.

De acordo com a Adidas, para já serão apenas fabricadas versões sustentáveis dos modelos Campus e Stan Smith – adequados para skateboarding – , Superstar Shelltoe, ZX700 e do modelo de corrida ZX8000.

O agregador OMBE alerta ainda para o facto de um grupo de especialistas se ter já manifestado quanto à viabilidade comercial do produto, sobretudo porque o papelão é resistente, mas não deixa de exigir cuidados redobrados nos dias de chuva e nos terrenos molhados.

Os ténis, cujo preço ainda não foi revelado, serão produzidos em larga escala, fazendo parte da colecção Primavera/Verão na Europa e nos EUA.

A União Europeia quer que os Estados membros desincentivem o uso de sacos de plásticos devido aos seus nefastos impactos ambientais e, por isso, apresenta hoje um conjunto de medidas que devem ser adotadas pelo 28 países que a integram para concretizar este objetivo.

Os sacos de plástico são produtos da atividade humana cuja degradação demora centenas de anos e que, por isso, têm tendência a acumular-se. Grandes quantidades deste tipo de invólucro que é utilizado para o transporte de produtos após aquisição nas lojas acabam no mar, onde fazem vítimas que os ingerem por os confundirem com alimento, como acontece com certas tartarugas marinhas que se alimentam de medusas, ou com algumas espécies de baleias.

Um caso particular são os sacos de plástico muitos finos, com espessura inferior a 50 microns, que são menos reutilizados que os sacos mais espessos e, consequentemente, representam uma fração maior dos resíduos.

Alguns países europeus já tomaram medidas para diminuir utilização de sacos de plástico. Um exemplo é a Dinamarca que, ao aplicar um imposto aos sacos de plástico, fez com que os seus habitantes passassem a consumir apenas 4 sacos de plástico por ano, em contraste com os 466 que constituem a média em Portugal e na Polónia.

O que a UE quer é que outros Estados membros façam o mesmo que a Dinamarca de forma a diminuir de forma significativa o número de sacos de plástico finos utilizados no seu território que, só em 2010, rondou os 98,6 mil milhões, o equivalente a aproximadamente 198 por cidadão. 

Para o conseguir a UE apresenta hoje várias propostas de medidas entre as quais Membros podem optar. Estas medidas incluem a cobrança de um imposto, a definição de metas de redução nacionais ou até a proibição do uso de sacos de plástico em determinadas circunstâncias.

“Estamos a agir para resolver um problema ambiental muito sério e óbvio, refere Janez Potocnik, Comissário Europeu do Ambiente. “Alguns Estados-membros já obtiveram grandes resultados em termos da redução do uso dos sacos de plástico” e “se outros seguirem o exemplo, poderíamos reduzir o consumo global na União Europeia em quase 80%”.

Fontes: UE - CI e http://www.guardian.co.uk

 

in: Naturlink

A contribuição dos incêndios florestais para o Aquecimento Global pode ser maior do que se pensava, sugerem investigadores americanos num artigo publicado na revistaNature Communications.

Os cientistas do Alamos National Laboratory e da Michigan Technological University chegaram a esta conclusão num estudo levado a cabo no rescaldo do incêndio de Las Conchas, Novo México (EUA), que ocorreu em junho de 2011 e que foi o maior incêndio florestal registado até então naquele Estado.

Logo após a extinção do incêndio foi montado um sistema para recolher e analisar a composição e morfologia dos aerossóis (gases com partículas diminutas de substâncias sólidas ou líquidas em suspensão) libertados para a atmosfera pelo material fumegante.

Observou-se que as amostras recolhidas eram compostas fuligem e por esferas de piche (uma espécie de alcatrão) numa proporção de um para dez. Por outro lado, verificou-se que 96% das partículas de fuligem eram revestidas, total ou parcialmente, por substâncias orgânicas. Esta cobertura concentra a luz solar, aumentando a sua absorção, o que resulta no aquecimento da atmosfera.

Deste modo, ao invés de libertar para a atmosfera partículas de fuligem que absorvem luz solar e de carbono orgânico que a refletem, o incêndio de Las Conchas produziu partículas de fuligem com capacidade de absorção da luz solar aumentada e esferas de piche que produzem o mesmo efeito de aquecimento.

“A maioria dos modelos de avaliação climática encaram as emissões resultantes dos incêndios como uma mistura de fuligem pura e de aerossóis de carbono orgânico cujos efeito de aquecimento e arrefecimento (respetivamente) no clima se anulam”, explica Mavendra Dubey.

“No entanto, os resultados de Las Conchas mostram que as esferas de piche excedem 10 vezes a fuligem e que esta é revestida por [substâncias] orgânicas, resultando ambas num efeito de aquecimento mais intenso do que se assume atualmente”. 

E a investigadora conclui “O facto de estar a haver mais fogos e das Alterações Climáticas poderem aumentar a frequência dos fogos realçam a necessidade de incluir estas partículas especializadas nos modelos de computador, e os nossos resultados mostram como isto pode ser feito”.


Aceda ao artigo científico disponibilizado de forma gratuita aqui


Fontes: http://www.lanl.gov, http://www.sciencedaily.com e http://www.nature.com 

 

in: Naturlink

 

Falharam as negociações para a criação, na Antártida, das maiores reservas marinhas do mundo, revela a BBC. Não se atingiu o consenso na reunião extraordinária da Comissão para a Conservação dos Recursos Marinhos Vivos da Antártida (CCAMLR), que decorreu em Bremerhaven, na Alemanha.

A CCAMLR já tinha definido uma Área Marinha Protegida (MPA), tendo sido identificadas outras 11 áreas passíveis de receber o mesmo estatuto. O encontro dos últimos dias tinha sido convocado para que fossem tomadas decisões relativamente às propostas avançadas, depois das negociações de outubro de 2012 (Tasmânia) não terem produzido consenso entre os 25 países-membros.

Segundo a BBC uma das propostas, apoiada pelos, EUA e Nova Zelândia, envolvia a criação da maior área de reserva marinha do mundo no Mar de Ross. Cobrindo um total de 2,3 milhões de quilómetros quadrados, esta área cobriria uma superfície equivalente à soma de todas as reservas marinhas que existem atualmente. 

Outra potencial zona de reserva, esta proposta pela UE e Austrália, correspondia à área Oriental da Antártida, abrangeria cerca de 1,63 milhões de quilómetros quadrados.

A criação de zonas de reserva marinha na Antártida implicaria a proibição das pescas e foi este motivo do insucesso das negociações. Esta manhã, o The Guardian informava que os interesses pesqueiros da Rússia e Ucrânia que estavam a dificultar a designação do Mar de Ross, que constitui uma área de desova de Marlonga, como MPA.

Segundo o diário britânico, Terje Løbac, presidente da CCAMLR, terá dito em conferência de imprensa que os representantes dos dois países questionavam a designação do Mar de Ross como área de reserva, colocando em causa a necessidade de o fazer, o tamanho da eventual área a ser assim classificada e a duração dessa classificação.

Ao princípio da tarde de hoje, a BBC anunciou que a reunião terminou sem que os membros do CCAMLR chegassem a acordo. A designação das áreas de reserva marinha fica assim adiada para o próximo encontro anual da organização, que terá lugar em Hobart (Austrália), entre 23 de outubro e 1 de novembro.

“Termos deixado escapar uma oportunidade crítica para proteger algumas das áreas de oceano intocadas é uma perda para o ecossistema e para a comunidade internacional”, considera Andrea Kavanagh, responsável pelo projeto Southern Oceans sanctuaries do The Pew Charitable Trust. “Instamos os líderes mundiais a solicitar à Rússia que colabore com os outros países e é imperativo que os países voltem a enviar os seus representantes para mesa de negociações dentro de três meses para se chegar a um consenso para proteger as água antárticas”.

Fonteswww.bbc.co.uk e www.guardian.co.uk 

 

in: Naturlink

Alterações climáticas: as grandes cidades que estão em perigo de desaparecer

 

Devemos muita da nossa prosperidade aos oceanos – o fácil acesso ao mar permite o desenvolvimento do comércio e o crescimento económico. Xangai, Nova Iorque, Hong Kong, Londres, Sidney, Bombaim, Tóquio, São Francisco e a Cidade do Cabo são exemplos das vantagens económicas de ter um bom porto.

Contrariamente, os países sem litoral (como o Quirguistão e a República Centro-Africana), são pobres, ficando para trás. É nas cidades com portos de águas profundas, com o solo mais fértil, que podemos cultivar as empresas, as incubadoras de inovação e crescimento económico.

Tem-nos sido dito que estas cidades, as nossas mais fortes unidades políticas e económicas, estão em risco de subida do nível médio da água do mar. Até muito recentemente, hidrologistas e cientistas do clima previram aumentos do nível do mar de um metro até 2050. Estas estimativas preocuparam líderes nas Maldivas, mas os restantes ignoraram o peso económico desde aumento na Europa ou América do Norte.

É com alguma surpresa que lemos que esta estimativa foi demasiado conservadora e que o risco das cidades é muito maior do que acreditávamos.

Ben Strauss, da Climate Central, publicou um relatório onde analisa as previsões da subida do nível do mar e as relaciona com a elevação das cidades americanas. Este estudo é único pela combinação de dados de população e elevação com a pesquisa de Anders Levermann, professor da Potsdam Institute for Climate Impact Research, relativa à taxa de crescimento (2,3 metros por grau celsius).

Este prevê que, a menos que alteremos significativamente a nossa emissão de carbono, 315 cidades americanas serão ameaçadas. A previsão de um aumento dos níveis das emissões de dióxido de carbono gerará um aquecimento suficiente para aumentar os oceanos em sete metros.

O estudo de Strauss não prevê o crescimento derivado de tempestades, quando os oceanos se aproximarem do nível das cidades alcançando estradas, esgotos, metropolitanos e sistemas de água. Podemos imaginar que, um dia, as tempestades não vão apenas causar danos nas cidades costeiras, mas destruí-las.

O mesmo afirma que, em 2100, mais de 25% de Boston, Miami, Nova Orleães e Atlantic City vão estar debaixo de água. A maioria da economia global situa-se em cidades que ficarão submersas. Imagine um mundo sem Xangai, Bombaim e Boston, um mundo em que Londres e Nova Iorque são as definições de risco para os mercados.

Segundo dados de uma publicação na Nature Climate Change, as perdas globais de inundação que, em 2005, estavam estimadas em €6 mil milhões por ano (em 136 cidades), aumentarão para €52 mil milhões em 2050.

Contudo, se os alarmistas prevêem um aumento de sete metros, os cientistas remetem, no melhor caso, para 20 centímetros e, no pior, para 100 centímetros.

Dado o enorme fluxo de população a migrar para as cidades costeiras, o seu impacto económico e a sua ancoragem nas empresas, mercados e universidades, a submersão das cidades costeiras torna-se num problema económico, social e, até, moral de maior importância. Não podemos perder estas economias e sociedades.

No ano passado, assistimos à submersão do Wall Street. As alterações climáticas tornaram o centro do crescimento económico na Atlântida. Se queremos prosperidade, avisa o Guardian, temos de salvar as cidades costeiras.

 

Foto: Sob licença Creative Commons


in: Green Savers

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