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Novamente Geografando

Este blog recolhe e organiza informação relacionada com Geografia... e pode ajudar alunos que às vezes andam por aí "desesperados"!

Novamente Geografando

Este blog recolhe e organiza informação relacionada com Geografia... e pode ajudar alunos que às vezes andam por aí "desesperados"!

 

Nova lei proíbe fumar em 251 parques e espaços públicos de Boston

 

Boston Parks and Recreation Comisson aprovou na segunda-feira uma nova lei que proíbe fumar em 251 parques e espaços públicos por si geridos. A lei, que já tinha sido previamente aprovada em Novembro, entrou imediatamente em vigor e aplica-se ao tabaco, marijuana e outras substâncias “acendidas ou vaporizadas”.

 

Em causa estão os 251 espaços geridos pela Boston Parks and Recreation Comission, sobretudo parques verdes, cemitérios e outros recintos, como o Boston Common (na foto), o Public Garden e o Franklin Park.

 

“Esta lei é necessária para manter a saúde e segurança dos nossos parques públicos e garantir que estes recursos valiosos podem ser apreciados pelos cidadãos de Boston”, explicou a directora-executiva da comissão, Barbara Ferrer.

 

Com esta medida, Boston junta-se a Nova Iorque, Chicago, São Francisco e Los Angeles no rol de cidades norte-americanas que proíbe fumar nos seus parques e outros espaços públicos.

 

Segundo o Boston Globe, quem for apanhado a fumar nestes espaços poderá pagar uma multa até €180.

 

Foto:  kmohman / Creative Commons

Rio de lixo descoberto nas profundezas de Londres

 

Cientistas da Royal Holloway (Universidade de Londres) e do Museu de História Natural daquela cidade descobriram um rio de lixo nas profundezas do estuário do Tamisa, de acordo com o site Phys.

 

Os investigadores começaram a pesquisar esta possibilidade de forma casual, quando estudavam a população de caranguejos do estuário e encontraram uma grande corrente de lixo – sobretudo plástico.

 

Nos três meses seguintes à descoberta, os cientistas recolheram vários quilos de lixo, incluindo pacotes de cigarros, embalagens de comida, copos de plástico e produtos de higiene. Cerca de oito mil pedaços de lixo foram retirados do estuário em três meses – infelizmente, estes são apenas uma pequena amostra da grande quantidade de lixo que, todos os dias, vai de encontro aos peixes, marisco e outra vida selvagem.

 

Segundo a conclusão do estudo, que foi publicado no Marine Pollution Bulletin, esta descoberta não irá alterar a previsão dos cientistas no que toca aos efeitos da poluição na vida marinha. O plástico move-se com as marés e parte-se em pedaços cada vez menores, libertando, no processo, químicos tóxicos.

 

A sua presença indica que Londres tem um problema ainda maior no que toca à poluição – e cabe aos seus políticos combatê-lo, sob pena de o estuário do Tamisa mas também o Mar do Norte serem devorados pelo plástico.

 

Foto:  Public Domain Photos / Creative Commons

Investigação portuguesa vai massificar energia solar (com VÍDEO)

 

“A melhor indústria desperdiça 60% do material, qualquer coisa como 200 mil toneladas”, de acordo com António Vallera, professor da Faculdade de Ciências de Universidade de Lisboa.

 

Este foi o mote para que investigadores da Faculdade de Ciências de Universidade de Lisboa, liderados pelo professor Vallera, começassem a trabalhar num projecto que evitasse o desperdício na indústria solar, uma inovação indispensável para a sua viabilidade futura e competitividade em relação a outros tipos de energia.

 

“Seria uma maravilha se, no mundo, tivéssemos energia solar barata. O seu grande problema é o custo – e a investigação tem sempre sido centrada em ideias para diminuir o custo da energia solar fotovoltaica, de forma a que possamos usufruir dela em larga escala”, explicou o professor ao Economia Verde.

 

Assim, os investigadores portugueses propõem uma mudança na forma de fazer células solares, usando o mesmo material – folhas ou bolachas de silício – mas tratando-o de forma diferente. Em vez de serrar as barras de silício já transformado, a investigação vai à origem na forma gasosa e, através do sistema que desenvolveu, forma as bolachas sem desperdício – e, posterioramente, as células solares.

“Projectamos que o custo destas bolachas de silício seja tão baixo que estas ajudam a tornar competitiva a energia solar”, remata António Vallera.

 

Esta tecnologia poderá reduzir o custo das energia solar até um terço do seu preço actual. A próxima fase passa por demonstrar, aos potenciais investidores, as benesses deste sistema. A equipa espera estar a poucos anos de distância da massificação do seu sistema, democratizando a energia solar fotovoltaica e respondendo a um dos muitos problemas da nossa civilização.

 

Foto:  OregonDOT / Creative Commons

 

 

 

 

 

 

Glaciares do Tibete atingem temperaturas máximas dos últimos 2.000 anos

 

O Planalto do Tibete contém dezenas de milhares de glaciares que fornecem água fresca a dois mil milhões de pessoas na Ásia. Contudo, um novo estudo revelou que estes aglomerados de gelo aqueceram mais nos últimos 50 anos que durante os últimos dois milénios.

A água dos glaciares alimenta vários grandes rios asiáticos, incluindo os rios Amarelo e Yangtze, na China, o Bramaputra, na Índia, e o Mekong, no sudeste asiático.

 

A humidade e temperatura deverão continuar a aumentar ao longo desde século, revela o estudo. Em Maio, o mesmo instituto que publicou o estudo – o Chinese Academy of Sciences’ Institute of Tibetan Plateau Reserch – verificou que os glaciares do planalto e áreas envolventes tinham diminuído 15% ao longo das últimas três décadas.

 

Os investigadores pedem agora uma acção governamental para proteger os glaciares da região e para reduzir o impacto humano, escreve o Discovery News.

 

Além de ameaçar o fornecimento de água às populações no futuro, a diminuição dos glaciares do Planalto do Tibete poderá provocar mais inundações e deslizamentos de terra na região.

 

Foto: eriktorner / Creative Commons

 

«Os CTT e a Quercus estabeleceram uma parceria que vai permitir florestar com espécies vegetais autóctones algumas zonas do nosso País mais afectadas pelos incêndios. Para isso basta a qualquer pessoa comprar o kit “Vale uma Árvore” numa loja dos CTT até 31 de Outubro, que será depois plantada pela Quercus em áreas classificadas do Norte e Centro de Portugal. É a campanha “Uma Árvore pela Floresta”.
 
Com esta campanha, pretende-se a criação de bosques autóctones que oferecem uma maior resistência à propagação dos incêndios e são melhores para amenizar o clima, promover a biodiversidade, proteger a nossa paisagem, a água e os solos.
 
O custo de cada árvore é de 3 euros e reverte totalmente para os custos do projecto, não havendo qualquer limite ao número de árvores que podem ser apadrinhadas. No momento da compra, é entregue um pequeno kit ao comprador, composto por uma “árvore” em cartão reciclado e um código. A “árvore” de cartão serve de lembrança e pode ser oferecida. O código serve para registar a árvore com o nome da pessoa que comprou o kit. A Quercus irá plantar a árvore verdadeira antes da Primavera de 2015, e vai comunicar a espécie e o local de plantação a cada comprador. Para consultar a evolução do bosque onde foi instalada e acompanhar todo o projecto basta ir até à página: http://umaarvorepelafloresta.quercus.pt/.
 
...
 
Será usado preferencialmente o viveiro florestal do Centro de Educação Ambiental da Sra. da Graça (CEASG), localizado no Sabugal, que está sob gestão do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. (ICNF). Tendo em consideração as áreas onde é expectável plantar, seleccionaram-se 28 espécies que poderão ser utilizadas na criação dos bosques, entre as quais se destacam: o Carvalho-alvarinho (Quercus robur), o Carvalho-negral (Quercus pyrenaica), o Sobreiro (Quercus suber), a Azinheira (Quercus rotundifolia), o Freixo (Fraxinus angustifolia), o Azevinho (Ilex aquifolium), o Azereiro (Prunus lusitanica ssp. lusitanica) e o Medronheiro (Arbutus unedo).
 
Estas árvores podem ser adquiridas em 210 lojas dos CTT. A lista completa das lojas pode ser consultada aqui.»

Fonte e mais informação em: http://umaarvorepelafloresta.quercus.pt/

 

 

A ideia de painéis solares completamente transparentes sempre foi encarada como uma espécie de sonho. A existência de tal tecnologia significaria que seria possível converter as janelas em geradores de energia e produzir telemóveis e outros dispositivos electrónicos com ecrãs que se auto-carregassem.

Porém, esta realidade pode estar mais próxima do que se imagina pois uma equipa de investigadores da Michigan State University desenvolveu recentemente um novo tipo de célula solar transparente, escreve o Grist. Chamada “concentrador solar luminescente transparente”, a nova tecnologia utiliza pequenas moléculas orgânicas que absorvem os raios solares e canalizam-nos para as células solares.

 

No passado, os cientistas conseguiram criar células solares parcialmente transparentes, mas nunca células completamente translúcidas. Estas células trazem novas possibilidades de aplicação, como grandes edifícios com muitas janelas e qualquer tipo de dispositivo móvel.

Projecto de alta velocidade vai ligar Copenhaga, Gotemburgo e Oslo

 

Os Governos da Dinamarca, Suécia e Noruega estão a preparar um projecto que ligará quatro grandes cidades da Escandinávia, unindo um total de oito milhões de pessoas. O projecto, precisamente denominado “The Scandinavian 8 Million City”, vai ligar Copenhaga (Dinamarca), Malmo, Gotemburgo (Suécia) e Oslo (Noruega), envolvendo um total de 14 parceiros.

 

“As cidades e regiões escandinavas são demasiado pequenas, individualmente, para competir com o mercado global. Atrair competência e trabalho qualificado obriga a termos uma grande população”, explicou Floire Nathaneal Daub, gestor do gigantesco projecto, ao jornal Metroxpress.

 

“O norte [da região] é a área mais populosa, sobretudo no corredor entre Oslo e Copenhaga”, continuou. Para já, não existem iniciativas oficiais a alicerçar este plano, que deverá ter financiamento da União Europeia. No entanto, os responsáveis pelo projecto esperam que a ligação de alta velocidade ferroviária esteja pronta até 2025.

 

Hoje, a ligação entre Copenhaga e Oslo, por comboio, demora oito horas. “É um bom projecto porque precisamos de ligar as nossas nações e regiões até ao Norte da Europa”, explicou o mayor de Copenhaga, Frank Jensen. Numa perspectiva dinamarquesa, o projecto funcionaria como uma eventual expansão da ponte Femern, que ligará o país à Alemanha em 2021. Seria também uma excelente notícia para a mobilidade sustentável, sobretudo em três países cujos cidadãos não têm problemas em trocar o carro por qualquer outro tipo de mobilidade – a duas rodas, autocarro ou comboio.

 

in: Green Savers

 

A reciclagem pode parecer uma invenção das últimas décadas, mas uma descoberta recente indica que este processo existe há pelo menos 13.000 anos. Uma descoberta em Molí del Salt, em Tarragona, na Espanha, indica que os humanos pré-históricos reciclavam os seus bens desde o Paleolítico Superior.

 

Na descoberta, publicada no Journal of Archaelogical Science, os cientistas identificaram ferramentas que eram alteradas depois de terem sido concebidas para um fim específico, o que indica que essas ferramentas eram recicladas para um outro propósito depois de terem servido para executar a função inicial.

 

“Para se identificar a reciclagem é necessário diferenciar dois níveis sequenciais de manipulação de um objecto: o momento antes de ser alterado e o momento posterior. Os dois são separados por um intervalo no qual o objecto é sujeito a alterações”, explica Manuel Vaquero, investigador da Universitat Rovira i Virgili, cita o Inhabitat. “Esta é a primeira vez que um estudo sistemático deste tipo foi feito”, acrescenta o investigador.

A investigação indica que embora as ferramentas especializadas, como os implementos de caça, nunca tenham sido feitas de materiais reciclados, outros objectos do dia-a-dia eram criados para um propósito único e quando esse propósito estava cumprido eram convertidos para suprimir outras necessidades.

 

Esta capacidade de reciclagem dos humanos no Paleolítico terá sido desenvolvida devido à necessidade de preservar os recursos existentes e permitir poupanças de tempo e energia, utilizando ferramentas que já estavam feitas. Os investigadores vão mais longe e indicam mesmo que os humanos pré-históricos “podem ter mesmo movido objectos de grande porte do local de origem”.

 

Os cientistas revelam que a identificação dos objectos reciclados foi possível através da examinação de artefactos queimados, que mostram quando um item foi modificado após a sua função original.

 

 

Líbano: caverna das três pontes transforma-se em cascata durante o verão (com FOTOS)

 

Apesar das várias guerras, que nas últimas décadas, têm assolado o Líbano – e da destruição consequente -, existem várias belezas naturais no país que permanecem intocadas. A Caverna das Três Pontes, como é popularmente conhecida, é uma delas.

 

Localizada em Tannourine, a Baatara George Waterfall, nome oficial da caverna, é uma formação rochosa calcária que foi esculpida ao longo de milhões de anos pela água das imediações que durante o verão descongela. Como tal, durante a estação quente, a caverna transforma-se em cascata e atrai bastantes turistas ao local.

 

As águas provêm das neves do Monte Líbano e caem para um abismo de 250 metros. Estima-se que a caverna tenha cerca de 160 milhões de anos, datando do Período Jurássico, refere o Bored Panda. Ao longo destes milhões de anos, as águas que escorrem naturalmente para dentro da caverna formaram três pontes rochosas, daí o nome do local.

 

A formação foi descoberta em 1952 pelo bio-espeleologista Henri Coiffait. Em 1988, uma experiência com corante fluorescente revelou que a água do abismo emerge do subsolo de a partir de uma nascente perto da localidade de Mgharet al-Ghaouaghir. Veja algumas fotos do local.

 

02 Set, 2014

Bom regresso

 

Olá a todos!

Estamos de volta e espermos que vocês também. Depois de umas férias retemperadoras cá estamos para mais um ano de partilha de informação ligada à Geografia.

 

Desejamos a todos um bom regrsso à escola e que este seja um ano cheio de sucessos e que os vossos objetivos se concretizem.

Estamos aqui para vos ajudar e apoiar no vosso estudo da Geografia.

Caso tenham dúvidas não huesitem em contactar: entregadetrabalhos@sapo.pt.

 

Bom ano e bom trabalho!!

 

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