A depressão das Maurícias
Veja algumas das fotos da ilusão óptica que, por outro lado, permitem dar a conhecer um pouco da beleza das Maurícias, ilha descoberta pelos navegadores portugueses em 1505.
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Campos de arando
Plymouth, Massachusetts, EUA
Cranberries (arando) são uma fruta de zonas húmidas, nativa americana que crescem em videiras baixas.
«De acordo com o Relatório Planeta Vivo 2014 da WWF, as populações de espécies de vertebrados diminuíram para menos de metade em apenas 40 anos. O relatório, divulgado em 30/09/2014, confirma o contínuo declínio de espécies e alerta para a necessidade de soluções sustentáveis para salvar o planeta. »
Veja algumas das fotos da ilusão óptica que, por outro lado, permitem dar a conhecer um pouco da beleza das Maurícias, ilha descoberta pelos navegadores portugueses em 1505.
Bem-vindo a 2100.
A concentração de dióxido de carbono (CO2) é de 935 partes por milhão (ppm) e gás corresponde agora a 0,1% da atmosfera terrestre. Este é o cenário traçado pela NASA para 2100, baseado no ritmo actual de emissão de gases com efeito de estufa para a atmosfera.
Na passada semana, a NASA divulgou um mapa interactivo – no total são 11 terabytes de informação sobre o aquecimento global e tendências climáticas – onde prevê como será a temperatura nas mais diversas regiões do globo no final do século.
De acordo com o mapa divulgado, 2100 será quente, muito quente. As previsões foram feitas através de dados internos da NASA, onde se incluem registos históricos e modelos climáticos capazes de prever o clima até ao final do corrente século.
Os dados estão hospedados no NEX (NASA Earth Exchange), uma grande plataforma de investigação de dados inserida no Centro Avançado de Supercomputação da NASA, na Califórnia. A informação indica as alterações projectadas para diversas regiões do globo em resposta aos níveis crescentes de CO2 na atmosfera e podem ser vistos numa escala temporal diária para cidades específicas.
De acordo com a informação disponibilizada e com o mapa interactivo, escreve o Daily Mail, se no final do século a concentração de CO2 na atmosfera aumentar para mais que o dobro – atingir mais de 900 ppm, sendo que atualmente está nos 400 ppm – grande parte da África, América do Sul e Índia vai experienciar temperaturas máximas diárias de mais de 45°C. Cidades como Jerusalém, Nova Iorque, Los Angeles ou Bombaim podem ver as temperaturas de verão atingir também estes valores. Londres poderá experienciar temperaturas acima dos 25°C em Paris as temperaturas no verão poderão ultrapassar os 30°C.
Num cenário onde a concentração de CO2 aumentasse para mais que o dobro, as temperaturas diárias de verão em Lisboa e no Porto podem oscilar entre os 30°C e os 35°C. Já no interior do país e em grande parte do Alentejo, as temperaturas de verão ultrapassariam os 40°C.
Foto: NASA
As cheias, secas, alterações climáticas e falta de investimento em infra-estruturas seguras de abastecimento de água custam milhares de milhões de dólares à economia global todos os anos. Esta é uma das conclusões de um relatório da Universidade de Oxford sobre riscos hídricos, apresentado durante o Fórum Mundial da Água, que decorreu durante esta semana em Daegu e Gyeongbuk, na Coreia do Sul.
Analisando vários fenómenos que interferem com o fornecimento de água potável, o estudo reforça que os países cuja economia depende intensamente da agricultura são os mais afectados pelos diferentes fenómenos climáticos.
De acordo com o estudo, o sudeste asiático é a região mundial que concentra os maiores riscos relacionados com a água. No caso das cheias, o este e sudeste asiático enfrentam riscos crescentes, embora os Estados Unidos tenham os maiores níveis de exposição ao fenómeno. Por sua vez, a África subsariana é a única região do globo onde os riscos de água-não portável estão a subir. Mas é o norte de África que apresenta a maior percentagem de população em risco de escassez de água.
“A água é produtiva mas também pode ser destrutiva. Medidas eficazes para alcançar a segurança hídrica incluem uma combinação de investimentos em informação, instituições e infra-estruturas”, afirma David Grey, professor em Oxford e um dos autores do estudo, cita a Bloomberg.
O relatório, intitulado “Securing Water, Sustaining Growth”, é divulgado numa altura em que várias regiões mundiais sofrem com as incertezas hídricas. Várias cidades californianas estão sob restrição do uso de água devido à seca história que se prolonga por vários anos. No Chile, a região de Atacama sofreu recentemente a inundação mais severa dos últimos 80 anos e no Brasil, São Paulo enfrenta a pior seca das últimas oito décadas.
Foto: mmenzi / Creative Commons
Parque Nacional de Yellowstone, Wyoming, EUA
44°31′30″N 110°50′17″W
A Grand Prismatic Spring em Yellowstone National Park mostra seu arco-íris de cores vibrantes (causada pelas bactérias que crescem em torno da borda da água rica em minerais).
“Tirei fotografias de locais que, de alguma forma, se relacionaram com a minha família. O nosso apartamento abandonado, a rua em frente da nossa casa, os correios onde a minha mãe ligava à minha avó”, explicou Rudya, que hoje vive em Berlim.
“A fotografia onde estou sentada em frente da árvore que cresce do chão, no andar do topo do hotel Polossia, é a única foto que não tem uma ligação direta à minha família. Mas ainda assim é muito simbólica”, explicou.
Quando voltou ao seu apartamento, Rudya encontrou uma foto dela com a mãe – deixada propositadamente pelo seu pai, há 29 anos. “A foto já estava no chão. Fiquei triste mas acabei por me inspirar”, confessou.
No próximo ano, Rudya voltará a Chernobyl para marcar os 30 anos do desastre nuclear e desenvolver a segunda parte do seu projeto. A jovem lançou uma campanha no Kickstarter para financiar as várias viagens que fará à sua antiga cidade e, assim, homenagear o seu pai e todas as pessoas que com ele trabalhavam.
Ela regressará à zona proibida de Pripyat para partilhar histórias com outras pessoas cuja vida foi impactada pelo desastre nuclear. A coleção será publicada na Primavera de 2016.
Pilton, Somerset, Inglaterra
51.1485°N 2.7140°W
Pilton, Somerset,
51,1485 ° N 2,7140 ° W
O Festival de Glastonbury terminou ontem em Pilton, Inglaterra.
O, evento anual de música tem a duração de cinco dias e foi assistido por mais de 135.000 pessoas.
Um acampamento no local, para os festivaleiros mostra as barracas que vividamente pontilham a paisagem neste Overview.
A população de Pilton nos outros 360 dias do ano é de apenas 998 habitantes.
Um cidadão da cidade de Hail, na Arábia Saudita, encontrou uma ideia interessante de fazer chegar alimentos às pessoas que mais precisam e que muitas vezes têm vergonha de pedir. Assim, este anónimo instalou um frigorífico no seu bairro – mesmo em frente à sua casa – encorajando as pessoas com mais posses a deixarem refeições lá dentro.
A ideia chegou aos media internacionais quando o religioso saudita Sheikh Mohammad Al Araifi elogiou o acto na sua conta do Twitter, acrescentando-lhe uma foto: “Sempre disse que as pessoas de Hail são generosas. Um homem pôs um frigorífico em frente a casa para as sobras de comida; um acto indirecto de caridade para quem mais precisa”, explicou o religioso, citado pela BBC.
Segundo a Gulf News, a ideia foi bem recebida pelos seguidores de Al Araifi no Twitter. “A ideia deveria ser adoptada e todas a grandes mesquitas do país deveriam colocar frigoríficos para levar e distribuir comida”, disse um dos seguidores.
Ainda de acordo com a Gulf News, a ideia poderá ser exportada para o Bahrain já em Junho. “É um grande acto de caridade que pode fazer as pessoas felizes e satisfeitas. Há o factor comida, mas há também uma dimensão espiritual, sobretudo durante o mês sagrado em que as pessoas estabelecem grandes actos de caridade”, explicou um cidadão do Bahrein ao jornal.