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Novamente Geografando

Este blog recolhe e organiza informação relacionada com Geografia... e pode ajudar alunos que às vezes andam por aí "desesperados"!

Novamente Geografando

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17 Jan, 2016

Visto de cima

Salins de Berre

Marignane Territory, France

43.471087815°, 5.154336928°

 

Um avião (à esquerda) sobe acima das salinas Salins de Berre após a descolagem do Aeroporto de Marselha Provence, no território Marignane, na França.

Num ano, as lagoas de evaporação irão produzir mais de 100 milhões de libras de sal e o aeroporto irá servir mais de oito milhões de passageiros.

16 Jan, 2016

Visto de cima

Burning Man é um evento anual de uma semana realizado no deserto de Black Rock of Nevada, EUA.

Atraiu mais de 65.000 participantes em 2014; o evento é descrito como uma experiência em comunidade, arte, auto-expressão radica, e a auto-suficiência radical.

A parte desenvolvida de Black Rock City, a residência temporária dos campistas, é organizada como uma série de ruas concêntricas com o "Man Escultura" e seu complexo de apoio no centro.

 

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As frutas feias do Intermarché

A terceira maior cadeia de hipermercados de França, o Intermarché – também presente em Portugal – acabou de lançar uma campanha para reabilitar a fruta feia ou assimétrica. Segundo a campanha, mais de 300 toneladas de frutas e vegetais são desperdiçados na União Europeia, todos os anos, devido ao seu aspecto imperfeito, e cabe ao consumidor mudar esta estatística.

Em 2014, por outro lado, celebra-se o Ano Europeu contra o Desperdício Alimentar, e o gigante do retalho alimentar pretende sensibilizar os consumidores para o facto de as frutas e vegetais feios serem tão ou mais saborosos que os outros.

A campanha inclui uma cenoura e uma clementina deformadas, uma “laranja horrorosa” e um “limão falhado”. “Sim, sabemos que não és perfeita. Mas ser perfeito é uma chatice”, explica uma voz, no anúncio televisivo, à clementina. A campanha foi desenvolvida pela Marcel Paris, uma das mais conceituadas e premiadas agências de publicidade francesas.

Em termos operacionais, o Intermarché colocou frutas e vegetais ditos feios em várias ilhas das lojas. Segundo a empresa, eles foram adquiridos a agricultores que, normalmente, os atirariam para o lixo. Os produtos receberam também a sua própria marca e listagem diferenciada na factura.

Segundo a Marcel Paris, a campanha originou um aumento de 60% no tráfego da secção de frutas e vegetais do Intermarché – e um aumento de 24% nas visitas da loja.

É verdade que esta ação do Intermarché, ainda que resumida apenas a França, é de louvar. Mas não é menos verdade que terão de ser os super e hipermercados a colocarem o tema do desperdício alimentar na agenda dos consumidores – e não estes a fazê-lo.

 

 

Brasil prepara multa para quem atirar beatas para o chão

A Câmara dos Deputados do Brasil está a estudar um projecto que estabelece uma multa de €33 (R$ 100) para quem atirar para o chão beatas de cigarro ou qualquer outro produto ligado ao hábito de fumar, como cigarrilhas e charutos.

Caso a proposta seja aprovada, ficará proibido “atirar filtros de cigarros para o chão das vias, praças, parques ou quaisquer outras áreas e logradouros de acesso público”. A multa ficará a cargo dos agentes de trânsito federais, estaduais ou municipais e será cobrada em dobro em caso de reincidência.

Segundo o Planeta Sustentável, o projecto coloca nos restaurantes, bares e estabelecimentos que vendem cigarros a obrigação de disponibilizar recipientes adequados para colocar as beatas. Depois, os materiais aproveitáveis serão reciclados – os restantes irão para aterros sanitários.

Por outro lado, as empresas fabricantes de cigarros serão obrigadas a providenciar cartazes com as determinações da lei, que deverão ser fixados nos locais de venda e de consumo destes produtos. Quem desrespeitar a regra será penalizado com multa de €265 (R$ 800), que será cobrada em dobro em caso de reincidência.

O projecto diz ainda que o Governo e as empresas fabricantes de cigarros devem desenvolver políticas educacionais voltadas para a consciencialização popular “no que toca ao descarte adequado de resíduos pós-consumo, evitando impactos ambientais futuros”.

O texto terá agora que passar nas comissões de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e na Constituição e Justiça e de Cidadania. Depois, e caso aprovada, ela irá directamente para a presidenta brasileira, Dilma Rousseff.

Foto:  Ramón Cutanda / Creative Commons

 

Ilha do Corvo vai ter painéis solares e bombas de calor em todos os edifícios

A ilha do Corvo, nos Açores, terá em breve todos os seus edifícios equipados com painéis solares e bombas de calor, de acordo com o jornal Construir. O projecto chama-se Corvo Sustentável e pretende dotar de um sistema integrado de energias alternativas, que conjuga a energia eólica, hídrica e solar e reduzindo, neste processo, a utilização de combustíveis fósseis.

Segundo o Construir, o projecto inicia agora a sua segunda fase. Na primeira foram instalados equipamentos em 37 das 145 habitações da ilha. Agora, o programa vai estender-se aos restantes edifícios, tornando o Corvo na primeira ilha do arquipélago com painéis solares e bombas de calor em todos os seus edifícios.

A segunda fase do projecto vai custar €760 mil e conta com uma participação de €500 mil por parte do Governo dos Açores. “A utilização dos sistemas solares e das bombas de calor permite, a uma família-tipo, conseguir uma poupança de cerca de €40 por mês nos custos com a energia”, explica o Governo dos Açores.

O projecto visa também reduzir significativamente o transporte de garrafas de gás para a ilha. O Corvo é habitado por apenas 400 pessoas.