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Novamente Geografando

Este blog recolhe e organiza informação relacionada com Geografia... e pode ajudar alunos que às vezes andam por aí "desesperados"!

Novamente Geografando

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Os surfistas e bodyboarders têm uma visão privilegiada das ondas, mas esta beleza raramente sai da sua memória e chega a outros não tão corajosos cidadãos. O surfista e fotógrafo Kenji Croman, porém, encontrou uma forma de fotografar o interior das gigantescas ondas do Havai, proporcionando a quem nunca pegou numa prancha uma nova sensação visual.

 

Kenji conta que cresceu enfeitiçado pelas ondas do Havai, mas foi a outra paixão, pela fotografia, que o levou às páginas dos jornais. O surfista admite que começou a pensar neste projecto quando percebeu que não conseguia definir, por palavras, a beleza das ondas. Então, ele pegou na sua câmara e foi para as ondas de Oahu.

O resultado final fala por si e, na verdade, não deve ter sido fácil de alcançar. “É difícil descrever às pessoas que nunca surfaram o interior de uma onda, o quão lindo ele é, especialmente com a luz certa”, explicou o surfista-fotógrafo.

 

Veja algumas das fotos.

 

 

 

carnaval

Todas as ocasiões são boas para reciclar, mas há alturas mais especiais do que outras: o Carnaval pode ser um bom exemplo disso. Conheça as dicas da Sociedade Ponto Verde para este Carnaval, e junte o útil ao agradável e aprenda a reciclar no Carnaval. 

 

1- Em altura de festas os mais pequenos acabam sempre por receber aquele presente que tanto desejam e o Carnaval não é excepção. Sempre que oferecer presentes aos mais novos ensine-os a colocar as embalagens no sítio certo. Se estas forem de cartão, utilizem o ecoponto azul.

2- Se precisa de uma ideia para compor o fato de carnaval, as embalagens de detergente da roupa podem dar excelentes chapéus. Por isso ponha a imaginação a funcionar e prime pela originalidade. Não se esqueça que depois deve colocar o plástico no ecoponto amarelo.

3- Fazer um fato de carnaval pode ser um desafio, mas com a ajuda de um bom tubo de cola tudo pode ser mais fácil. Depois de vazios, os tubos de cola devem ser colocados no ecoponto amarelo.

4- O fato de carnaval pode ser extraordinário, mas só fica completo com uma boa maquilhagem. Depois da festa tenha todos os cuidados necessários para que a sua pele se mantenha bonita. Coloque os boiões e bisnagas de limpeza da pele no ecoponto amarelo.

5- Festa que é festa acaba por ter champanhe. Quando abrir a garrafa de champanhe para festejar mais um carnaval animado, lembre-se que o brinde só acaba quando colocar a garrafa vazia no ecoponto verde.

6- Quando a festa acabar, não se esqueça de separar as decorações carnavalescas. Coloque as serpentinas e os confetes no ecoponto azul.

Foto: via Creative Commons

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Gato-do-deserto

 

 

 

escritorio

Diminuir a quantidade de lixo que produz em sua casa é tão importante como reduzir e reciclar a quantidade de lixo que produz no local de trabalho. Indicamos-lhe aqui 20 dicas para que, em colaboração com os seus colegas, seja possível diminuir o lixo produzido no escritório.

 

20 DICAS PARA REDUZIR O LIXO NO ESCRITÓRIO

1- Criação de uma equipa de prevenção de lixo para pensar em ideias para reduzir o desperdício, consciencializar e motivar os restantes colegas para a mesma causa.

2- Realização de uma auditoria ao lixo produzido – distribuição de sacos vazios para o lixo de uma semana e posterior análise à quantidade de lixo produzida.

3- Depois da auditoria, escolha dos tipos de lixo passíveis de reciclagem.

4- Escolha de produtos reciclados, como o papel.

5- Peça aos fornecedores para deixarem as caixas de cartão dos produtos para que possam ser reutilizadas.

6- Disponibilização de canecas e copos reutilizáveis.

7- Reutilização de embalagens que chegam ao escritório para envio de encomendas e envelopes para a distribuição de documentos internos.

8- Utilização de produtos de limpeza concentrados.

9- Desafie os seus colegas a trazerem um almoço com o mínimo de desperdício, em vez de irem almoçar fora ou comprarem comida embalada.

10- Organização de almoços colectivos.

11- Programe as impressoras para imprimirem frente e verso e sempre com qualidade de rascunho.

12- Fale directamente com os seus colegas para evitar lixo electrónico.

13- Substituição dos cartuchos de impressão descartáveis por recarregáveis e troca de pilhas descartáveis por recarregáveis.

14- Criação de uma brigada para recolher canetas vazias e outros produtos não recicláveis.

15- Criação de um jardim comunitário e de uma estação de compostagem, para saquetas de chá, restos de fruta e borras de café.

16- Doação de mobiliário de escritório sem utilização a instituições.

17- Criação de um local onde os colaboradores da empresa possam devolver o excesso de material de papelaria.

18- Reciclagem de telemóveis, toners e cartuchos de impressora, assim como lâmpadas, para instituições de caridade.

19- Colocação dos ecopontos perto das impressoras e fotocopiadoras.

20- Criação de um ponto de partilha de sacos para reutilização.

milho

A área de cultivo de milho geneticamente modificado em Portugal sofreu um decréscimo de cerca de 12%, quando comparado com os dados de 2015. Neste momento, em território nacional há cerca de 7 mil hectares ocupados pela produção de milho geneticamente modificado.

 

Segundo dados do Relatório do Estado do Ambiente 2016, tornado público ontem, em 2016 a área cultivada com milho geneticamente modificado rondava os 7056,75 hectares, um valor inferior aos oito mil hectares registados no ano anterior.

No documento da Agência Portuguesa do Ambiente é possível verificar que a área cultivada com milho geneticamente modificado em Portugal tem vindo a aumentar desde 2005, com valores abaixo dos mil hectares.

Em termos nacionais, a região do Alentejo apresenta a maior área de cultivo com 3.349,9 hectares, seguindo-se Lisboa e Vale do Tejo e Centro, com 2.124,9 e 1.485,5 hectares.

Na União Europeia, o milho (MON810) é o único organismo geneticamente modificado que possui autorização para cultivo, sendo plantado em Portugal, Espanha, República Checa, Roménia e Eslováquia.

Foto: dani.castorina / Creative Commons 

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Os restauros de Nobuo Okano

 

 

Várias vozes soam dizendo que é urgente, e importante, que as pessoas entendam que se come carne e proteína de origem animal demais. Em Portugal, e em muitos outros países, sobretudo da Europa, América e Oceania.  Os efeitos deste excesso são nefastos, não só para a saúde, mas também para o ambiente, já para não falar no bem-estar animal, como várias vezes aqui se falou. Procurem saber, não vale enfiar a cabeça na areia!

Imagem daqui
A maior longevidade de vegetarianos e sobretudo de veganos, prova que não é necessário comer carne, peixe e alimentos de origem animal, desde que o regime alimentar seja equilibrado.
Além disso, nada impede uma pessoa omnívora de fazer uma maioria de refeições vegetarianas. 
 
Sobre o assunto, transcrevo o artigo publicado hoje em vários meios de comunicação social, referindo um estudo comparativo efetuado pela ZERO -  Associação Sistema Terrestre Sustentável:



 
Os portugueses consomem 4,4 vezes mais carne, ovos e pescado que o necessário, o que prejudica a saúde, o ambiente e o orçamento familiar, alertaram hoje os ambientalistas da Zero, defendendo a opção por leguminosas.
 
Imagem daqui
Verificamos que os portugueses consomem 4,4 vezes acima daquilo que seria necessário deste componente, da carne, ovos e pescado", disse à agência Lusa Susana Fonseca, da Associação Sistema Terrestre Sustentável, Zero.
 
Num ano, "devíamos consumir à volta de 33 quilogramas do conjunto de carne, ovos e pescado e estamos a consumir muito acima disso, cerca de 178 quilogramas, portanto 145 quilogramas a mais", avançou a especialista, e realçou que, na saúde, "o excesso de proteína causa vários problemas, e não é de todo benéfico em termos ambientais".
 
No final deste Ano Internacional das Leguminosas, e numa época festiva "que tende a propiciar exageros de alimentação", a Zero analisou as recomendações da Direção Geral de Saúde para o consumo de carne, ovos e pescado e comparou com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre as quantidades destes produtos na alimentação dos portugueses.
 
"Para produzir uma quilocaloria de carne de vaca, por exemplo, precisamos de 174 quilocalorias", principalmente de alimentos para os animais, "o que é mais do que o necessário quando são consumidos alimentos vegetais e leguminosas", justificou Susana Fonseca.
 
Também no consumo de carne, o impacto em termos de consumo de água é 100 vezes superior àquele que é necessário para produzir leguminosas, além de implicar mais emissões de metano, um gás com efeito de estufa que agrava as alterações climáticas.
 
As leguminosas, como feijão, grão, lentilhas, favas ou ervilhas, fazem parte da dieta mediterrânica e da cultura gastronómica portuguesa, são, segundo a Zero, "uma excelente fonte de proteína e podem ser usadas como alternativa a este consumo de proteína animal".
 
Para o orçamento familiar, "fica mais caro [o uso de proteína animal], sabemos que a componente de proteína é das que acaba por ter mais peso" na despesa com a alimentação, especificou a especialista da Zero.
 
Assim, "estamos a desperdiçar dinheiro, estamos a consumir proteína que nos está a fazer mal, está a fazer mal ao ambiente e está a retirar-nos recursos financeiros", resumiu. ...»

Fonte e artigo completo em: Noticias ao Minuto.  Também em RR e Correio da Manhã

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A mulher que vemos a andar de trotinete elétrica, nesta foto de 1916, é Florence Priscilla, ativista britânica pelo sufrágio feminino e socialite londrina, que costumava passear pelo centro da cidade com este meio de transporte.

 

Florence, mulher de Sir Henry Norman, recebeu esta trotinete de presente de aniversário, esta foi uma das primeiras trotinetes com motor eléctrico do Reino Unido. Na verdade, há mais de 100 anos que as trotinetes eléctricas existem – veículos com uma placa plana sobre rodas, com uma longa alça na frente e impulsionados pelo pé – mas elas eram, originalmente, vendidas como brinquedos para crianças.

Fabricadas em Nova Iorque e na Alemanha – pela Krupps – as trotinetes eléctricas foram inicialmente testadas pelo serviço postal norte-americano, como forma de transporte rápido para envio urgente de encomendas. A trotinete dobrável teve sucesso imediato, por outro lado, junto dos gangs nova-iorquinos, que as usavam para fugir da polícia por becos estreitos.

Durante toda a década de 10 do século passado, outros fabricantes desenvolveram veículos idênticos: a ABC Motorcycles produziu a Skootamota, que tinha uma velocidade de 24 km/h; e a The Gloster Aircraft Company lançou a Reynolds Runabout em 1919, seguida da Unibus em 1920 – esta última era promovida como um “carro em duas rodas”.

Muitos destes designs eram instáveis, desconfortáveis e difíceis de conduzir, pelos que as duas décadas seguintes foram profícuas em refinamentos dos veículos, incluindo luzes e travões mais eficientes, mudanças e suspensões. Cem anos depois, os veículos elétricos voltam a estar na moda.

 

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