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Novamente Geografando

Este blog recolhe e organiza informação relacionada com Geografia... e pode ajudar alunos que às vezes andam por aí "desesperados"!

Novamente Geografando

Este blog recolhe e organiza informação relacionada com Geografia... e pode ajudar alunos que às vezes andam por aí "desesperados"!

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Muito se fala sobre os carros elétricos; será que só têm vantagens?

Aparentemente não. Associado à produção e uso de carros elétricos muitas questões se podem levantar.

Estes carros funcionam a bateria, para armazenar a energia que o faz funcionar. A reciclagem dessas baterias vai ser um problema! A mineração para a obtenção do lítio, para a produção dessas mesmas baterias, outro! Muito provavelmente, os países não terão energia suficiente para tantos carros elétricos, problema que, por exemplo, já se está a sentir na Suécia.

Outra questão é: o que se fará ao grande problema ambiental que surgirá com o abate dos milhões de carros a diesel e a gasolina que estão em circulação?

Grande parte das ferramentas para a manutenção deste tipo de automóveis também será diferente. O que se faz às antigas?

Podemos também pensar em questões mais práticas, que nos poderão afetar enquanto utilizadores destes carros: imaginemos alguém que fica preso num carro elétrico apanhado num nevão e que tem de ficar horas dentro dele, com o aquecimento ligado para não morrer de frio; quanto tempo dura a energia para isto?

 

Em suma, ninguém dúvida que esta transição para os carros elétricos traz benefícios, mas penso que é necessário refletir-se mais sobre este assunto. Temos de ter em conta que também se irá gerar uma enorme poluição ambiental que não estará a ser tida em conta, pelo menos até agora.

Gostava de saber as repostas a estas questões esclarecidas publicamente por quem sabe...

Quanto mais se destruir a natureza e poluir o planeta, mais pandemias vão aparecer.

Facto: 75% das doenças infecciosas emergentes são transmitidas através de animais (zoonoses): gripe aviária, gripe suína, febre aftosa do consumo de leite não pausterizado de vaca contaminada, zika, ebola, coronas, doenças de ratos, morcegos e etc...

O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) listou alguns factos ambientais que favorecem o controlo, ou a disseminação, de novos patógenos na sociedade e explica que a biodiversidade ajuda a controlar doenças zoonóticas:  
 Desflorestação e mudanças no uso do solo afetam a estrutura populacional da vida selvagem;
 Ao perder habitat e reduzir a biodiversidade, alguns patógenos presentes em animais selvagens, rebanhos ou animais domésticos atingem seres humanos;
 O comércio ilegal e irregular de animais selvagens favorece a disseminação de novos vírus na sociedade;
 A intensa produção pecuária favorece o surgimento de novos vírus;
 O uso de antibióticos na pecuária gera resistência antimicrobiana;
 As mudanças climáticas também favorecem o surgimento de novos patógenos na sociedade.

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Fonte: Árvore: Ser tecnológico

 

 

 

Dá-se o nome de "Permafrost" ao tipo de solo que se encontra no Ártico, ou nas regiões mais setentrionais do globo.

É composto por terra, gelo e rochas permanentemente congelados (do inglês perma = permanente, e frost = congelado, ou seja: solo permanentemente congelado).

Esta camada é recoberta por uma camada de gelo e neve que, no inverno chega a atingir 300 metros de profundidade em alguns locais, mas durante o verão derrete e fica apenas com 0,5 a 2 metros de espessura. O solo transforma-se numa superfície pantanosa, pois o solo congelado não consegue absorver a água.

Nestas regiões quase não há árvores, ou são muito raras, predomina a tundra.  

Além destas carcterísticas, estas regiões congelas encerram muitos vírus e bactérias no seu interior. Quando a temperatura sobe e o gelo derrete, por exemplo, devido ao aquecimento global, isso pode despertar vírus e bactérias que habitam nesses lugares inóspitos.

Assiste ao vídeo e fica a conhecer o que pode ser uma consequência do aquecimento global que ainda não é muito falada.


Vem comigo ver o que a ciência sabe até agora sobre esse assunto.

 

 

Sabias que a Torre Eiffel inicialmente era para ser apenas temporária?

Mas tornou-se uma das estruturas mais duradouras, reconhecíveis e icónicas do mundo. Aqui estão mais algumas coisas que provavelmente não sabias...

 

1- Não é a estrutura mais alta de França

Quando foi inaugurada, em 1889, a Torre Eiffel tinha quase o dobro da altura da estrutura mais alta do mundo na altura. E com certeza, com mais de 300 metros de altura, a Torre Eiffel bate muitos edifícios, na França e em outros lugares do mundo... Mas na França, perdeu para um monte de antenas de rádio, colocando-a na posição número 9 para mais alta estrutura francesa.

 

2- Era para ser em Barcelona 
Sim, Gustave Eiffel originalmente lançou a ideia para Espanha, na esperança que fosse construída para a Expo Universal em 1888. Eles rejeitaram, explicando que era "muito caro e estranho."

 

3- Originalmente era vermelha... e demorou um ano e 60 toneladas de tinta para mudar isso. 
Quando abriu, a Torre Eiffel foi pintada um de um marrom-avermelhado. Mas a Torre Eiffel, na verdade, foi repintada 18 vezes, e não tem sido apenas de vermelho, mas também amarelo. Hoje está pintada na cor bronze, oficialmente chamado de "Torre Eiffel Brown", que exige 60 toneladas de tinta. É preciso mais do que um ano para pintar a estrutura toda.

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4- O arquiteto do Palais Garnier odiava-a

Muitas pessoas, nas artes de Paris e círculos literários, foram veementemente contra a estrutura, incluindo o arquiteto Charles Garnier. Um grupo escreveu uma carta no jornal Le Temps, dirigida ao diretor da Feira Mundial, Monsieur Alphand intitulada "Protesto contra a Torre de Monsieur Eiffel." Nela, eles escreveram: "Nós viemos, nós, escritores, pintores, escultores, arquitetos, amantes da beleza de Paris, que foi até agora intacta, para protestar com toda a nossa força e toda a nossa indignação, em nome do subestimado gosto francês, em nome da arte e da história francesas sob ameaça, contra a construção no coração da nossa capital, da inútil e monstruosa Torre Eiffel".

 

5- Graças à Torre, os franceses assistiram à coroação da rainha da Inglaterra, ao vivo. 
Gustave Eiffel era um advogado para fins científicos da Torre Eiffel, e ao longo das décadas, ela desempenhou um papel nas telecomunicações como antena de suporte para comunicações wireless.

Um estúdio de televisão foi criado nas proximidades, na Rue de Grenelle, em 1935, usando o transmissor da Torre Eiffel. E foi graças a esse transmissor que o povo francês pode assistir, em 1953 à coroação da rainha da Inglaterra, ao vivo.

 

6- É muito mais popular do que tu!

Tem mais de 1,6 milhões de fãs no Facebook. E pensa só em quantas selfies ela aparece...

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FLICKR/KAMRENB PHOTOGRAPHY (EDITED)

 

7- Está a tornar-se uma central elétrica

Em fevereiro de 2015, duas turbinas de vento foram instaladas na Torre Eiffel. As turbinas são capazes de produzir 10.000 kWh de eletricidade por ano, o que é igual à energia utilizada pelas áreas comerciais no primeiro andar da Torre Eiffel.

 

8- inclina-se para longe do sol 
Como qualquer grande estrutura metálica, o lado voltado para o calor do sol expande-se ligeiramente, fazendo com que "se incline" cerca de 15 cm.

 

9- Podes fazer uma reunião de negócios na Torre Eiffel

Esquece as salas de reuniões chatas, a nova sala de receção Gustave Eiffel está a cerca de 57 metros acima do solo e pode ser alugado para reuniões de negócios. E se reuniões de negócios não te interessam, podes fazer então uma festa.

 

10- Há uma Torre Eiffel no Texas 
Sim, Paris, no Texas tem uma Torre Eiffel, também. Na verdade, existem mais de 30 réplicas da Torre Eiffel em todo o mundo. A maioria é menor, mas há uma no centro de Tóquio que é a escala (e é a segunda construção mais alta no Japão).

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11- Durante a Segunda Guerra Mundial, os combatentes da resistência francesa cortaram os cabos do elevador só para irritar o Hitler

Hitler realmente ordenou a demolição da Torre Eiffel, mas nunca chegaram a concretizar. Os combatentes da resistência francesa, ao cortar os cabos do elevador, dificultaram a tarefa aos nazis, pois para chegar ao teriam de fazer uma subida 1665 degraus.

 

12- Foi vendido como sucata. Duas vezes.

O vigarista Victor Lustig viu uma janela de oportunidade em 1925, quando a Torre Eiffel estava a ficar velha e degradada e os parisienses queriam a sua remoção. Ele forjou documentos para fingir ser um funcionário do governo “vendeu-a” a um grupo de sucateiros. Ele pegou o dinheiro e quando os comerciantes de sucata tentaram saber, com as autoridades da cidade, quando poderiam obter a sua sucata, perceberam que tinham sido enganados. Lustig repetiu este esquema um mês depois.

Fonte: http://www.thrillist.com/entertainment/paris/things-you-didn-t-know-about-the-eiffel-tower

 

 Eixo da Terra - Linha reta imaginária que atravessa o centro da Terra, unindo os pólos, sobre a qual a Terra executa o seu movimento de rotação.

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Círculos Máximos - Círculos que dividem a Terra em partes iguais. Alguns destes círculos máximo são muito importantes (equador e os Meridianos). 

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Hemisfério - É a metade da Terra, quando esta é dividida por um círculo máximo em duas partes exactamente iguais. 

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Foto:DR

 

Portugal estava, em 2016, entre os países onde as crianças desfavorecidas viviam em piores circunstâncias. Os dados apresentados pela UNICEF, incidiram em 41 países da União Europeia e da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) e consideraram parâmetros como o rendimento do agregado, a saúde, educação e satisfação com a vida.

O relatório comparava as desigualdades entre as crianças classificadas como estando numa situação mediana e as que se encontravam no patamar mais baixo. A crise económica, na época, atirou Portugal para a lista de países onde as crianças mais pobres viviam em piores circunstâncias. Desse grupo faziam parte ainda o Chipre, Espanha, Grécia e a Itália. Os dados mostravam que as disparidades de rendimentos de agregados com crianças aumentaram na maioria dos países desde que começou a crise económica, uma tendência que o relatório apontava como “gritante” nos países do sul da Europa. Portugal era também apontado como o país onde as desigualdades em termos de alimentação saudável (ou seja, consumo de fruta e vegetais) mais aumentaram.

Olhando para a lista de 41 países analisados, a Dinamarca surgia no topo da tabela como o que tinha menores desigualdades entre crianças. Já Israel surgia em último lugar. Em matéria de cuidados de saúde apenas Espanha e os Estados Unidos tinham melhorado. Já a Estónia, Irlanda, Letónia e Polónia tinham conseguido reduzir as desigualdades em matéria de Educação. Em nome do bem-estar das crianças propunha-se que se protegesse os rendimentos dos agregados familiares das crianças mais pobres; se fomentasse o sucesso escolar dos mais desfavorecidos e promovesse estilos de vida saudáveis para todas as crianças.

Madalena Marçal Grilo, diretora executiva do comité português para a UNICEF, salientava, na altura que, “as várias dimensões da pobreza afetam a criança agora e nas suas perspetivas de futuro”. Dizia ainda que a pobreza “diminui ou limita as oportunidades de futuro e de as crianças se desenvolverem de uma forma mais saudável e harmoniosa”.

 

 

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Os livros levam-nos a viajar e a descobrir histórias e realidades, repletas de ficção ou não, sem sairmos do nosso sofá. Oferecem-nos momentos únicos que nos sensibilizam, nos ensinam, nos impressionam e nos fazem crescer. 

Um livro é muito mais que um conjunto de páginas presas a uma capa. É fonte de prazer, de sabedoria, de memórias, de afeto, de consolo, de brincadeira ou de imaginação...

Nele cabe toda uma miríade de coisas... mas muitas vezes quando chegamos à última página, queremos mais... desejamos mais uma frase, um parágrafo ou um capítulo...

Por isso, neste dia Mundial do Livro deixa os livros entrarem na tua vida e  fazerem-te companhia!

 

22 Abr, 2020

A Terra...

A terra tem estado a tentar falar connosco... mas como não a estávamos a ouvir, ela arranjou maneira de nos mostrar que precisava de uma pausa para respirar, e se ela respirar melhor, nos também respiramos melhor. Será que vamos aprender alguma coisa com esta pausa?

Feliz dia Planeta Terra! 🌍

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Se tem um smartphone já deve ter reparado na rapidez com que o pequeno aparelho fica sem bateria. Por isso há quem ande sempre com o carregador ou tenha comprado uma bateria de reserva ou power bank. Mas também há quem esteja a desenvolver uma nova prática: gerir o telemóvel de modo a evitar gastar energia desnecessariamente e assim prolongar a duração da bateria.

Uma investigação realizada recentemente mostra que gerir a energia do telemóvel é uma nova prática de muitos adolescentes. Sendo o grupo etário que mais utiliza o telemóvel e tendo geralmente grande facilidade em utilizar tecnologias eletrónicas, parte dos adolescentes está a adquirir um hábito que consiste em usar energia com mais eficiência. Este know-how poderá ser aplicado noutros domínios da sua vida quotidiana, com benefícios tanto a nível económico como ambiental. Dada a necessidade urgente de tornar sustentáveis as sociedades contemporâneas, o desenvolvimento desta prática é muito interessante do ponto de vista da mudança de comportamentos no sentido de um consumo de energia mais sustentável. Esta investigação mostra o processo de adoção desta prática, contribuindo para compreender como se processam algumas mudanças nos comportamentos relacionados com o consumo de energia.

A questão de como promover a mudança de comportamentos no sentido da adoção de práticas quotidianas mais sustentáveis tem sido amplamente debatida. Apesar de todas as campanhas de sensibilização realizadas, a concretização destas mudanças tem-se revelado muito difícil, em parte porque as nossas atitudes, valores e informação nem sempre se traduzem naquilo que fazemos na prática. E assim dificilmente mudamos muitos dos nossos hábitos, mesmo sabendo que são pouco recomendáveis do ponto de vista ambiental, económico ou da nossa própria saúde. Mais investigação sobre como surgem e se transformam os nossos hábitos é, por isso, fundamental.

artigo agora publicado sobre o modo como os adolescentes portugueses utilizam o telemóvel e as suas implicações em termos de consumo de energia ajuda a compreender que fatores estão envolvidos na formação de hábitos de utilização de energia com mais eficiência.

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Copyright da foto: Ruslan / 123RF Stock Photo

Com base num inquérito e em entrevistas realizadas a adolescentes em Lisboa, a equipa observou três fases na formação das práticas de gestão da energia do telemóvel. Numa primeira fase, em que os utilizadores começaram a usar telemóvel, as suas competências relativas ao uso deste aparelho (bem como ao seu consumo energético) eram ainda elementares: limitavam-se a ligar o telemóvel ao carregador quando a bateria acabava. Uma segunda fase inicia-se quando trocam o telemóvel anterior por um smartphone e aceleram o seu ritmo de utilização do telemóvel. Nessa altura a necessidade de orquestrar a bateria disponível relativamente às diversas circunstâncias de utilização do telemóvel (como o facto de estarem fora de casa sem o carregador ou terem usado as redes sociais ao longo do dia através do Wi-Fi da escola) faz emergir práticas de gestão do aparelho que permitam prolongar a energia disponível na bateria. Na terceira fase estas práticas tornam-se normais, passando a fazer parte das suas rotinas diárias e permitindo integrar com sucesso o telemóvel nas diversas atividades da vida quotidiana. Evitam assim situações de rutura, como ficar sem bateria quando precisam de avisar os pais para ir buscá-los ou quando querem manter-se ativos nas redes sociais.

Estas práticas de gestão do telemóvel incluem ações como desligar o acesso a redes (Wi-Fi, Bluetooth) e determinadas funções quando não são necessárias, reduzir o brilho do ecrã, fechar as aplicações depois de usá-las, desinstalar aplicações que não são usadas e ativar o modo de poupança de energia.

Para que estas práticas sejam adotadas e reproduzidas é fundamental a articulação de diversos elementos. O artigo mostra como se estabelecem e são cruciais as interligações entre infraestruturas (como a expansão da rede de internet wireless nas escolas, transportes públicos e em casa dos adolescentes), objetos (as características do próprio telemóvel e suas aplicações, que o tornam tão apelativo mas, simultaneamente, grande consumidor de bateria), contexto sociocultural (em que se inclui a pressão social no sentido de se ser popular, participar ativamente nas redes sociais ou ter um telemóvel topo de gama em vez de um “tijolo”, por exemplo) e disposições incorporadas (como a necessidade que sentem de ter sempre o telemóvel consigo ou o hábito de pegar no aparelho e verificar se há novas mensagens, mesmo não tendo recebido qualquer notificação).

Embora nem todas as práticas de gestão do telemóvel adotadas pelos adolescentes para que não fiquem sem bateria sejam formas de eficiência energética, uma vez que não evitam consumos energéticos desnecessários (como quando usam um outro equipamento para ouvir música ou aproveitam estar a carregar a bateria para fazer coisas que sabem que consomem bastante energia, como ver vídeos, por exemplo), importa salientar o potencial do desenvolvimento destas competências do ponto de vista da adoção de comportamentos mais sustentáveis. De facto, o know-how e os hábitos assim adquiridos poderão manter-se no futuro e, inclusivamente, estender-se à utilização de outras tecnologias. No entanto, a reprodução desta prática irá sempre depender das interligações entre os diversos elementos que lhe deram origem.

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Copyright da foto: Andrey Kiselev / 123RF Stock Photo

 

in: Ambiente Território Sociedade

https://ambienteterritoriosociedade-ics.org/2016/02/17/mudancas-nas-praticas-dos-consumidores-como-as-baterias-dos-telemoveis-podem-contribuir-para-a-eficiencia-energetica/?fbclid=IwAR1e4Q97yUkK1u9El6DqUChG9F89F9om08OHBytz0hdqvoTMlZFpGq4PlLs

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