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Novamente Geografando

Este blog recolhe e organiza informação relacionada com Geografia... e pode ajudar alunos que às vezes andam por aí "desesperados"!

Novamente Geografando

Este blog recolhe e organiza informação relacionada com Geografia... e pode ajudar alunos que às vezes andam por aí "desesperados"!

31 Jan, 2021

Behesht-e-Zahra

Behesht-e-Zahra é o maior cemitério do Irão, com mais de 1,6 milhões de túmulos.

Localizado na parte sul da área metropolitana de Teerão, o cemitério tem-se expandido rapidamente nas últimas semanas para atender à necessidade de mortes relacionadas ao Coronavírus - enterrando cerca de 350 mortos todos os dias.

Escolas, mesquitas e lojas estão fechadas em todo o Irão, e um toque de recolher às 18h foi imposto para combater a COVID-19, que as autoridades dizem estar a matar um iraniano a cada quatro minutos.

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Fonte da imagem: Maxar

 

O gelo marinho quebra-se em vários tamanhos de blocos a cerca de 64 quilómetros da costa da Antártida.

O gelo marinho da Antártida estende-se para norte no inverno e recua quase até à costa a cada verão.

Na década de 1980, a Antártida perdeu 40 bilhões de toneladas (36,3 bilhões de toneladas métricas) de gelo todos os anos.

Na última década, esse número foi estimado nuns impressionantes 252 bilhões de toneladas (229 bilhões de toneladas métricas) por ano.

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Fonte da imagem: Maxar

 

Iniciei o ano escolar sem grande vontade... mas lá fui fazendo novos planos de trabalho, a espreitar motores de busca para encontrar ideias para atividades diferentes... 

Tinha esperança de que tudo voltasse a uma nova “normalidade” mais suportável. Sabia que a vacina não ia resolver tudo miraculosamente, de um dia para o outro, mas (ingenuamente) acreditei que tudo se iria “compor”... e eis-nos de novo num confinamento

Há muito que ando a ponderar não voltar ao blog, um blog que escrevo desde 18 de outubro de 2008 e onde tenho conciliado paixões: o mundo da geografia, a fotografia e a web. Um blog, onde, com algumas poucas exceções, publiquei com grande regularidade, pelo menos quase todas as semanas.

De repente começou a faltar-me vontade de continuar a pesquisar, escrever e partilhar descobertas que vou fazendo.

Disponibilizar informação sobre Geografia pode ser pouco relevante, e ler sobre isso pode até ser completamente caricato, principalmente quando há tantas pessoas que estão fechadas em casa, estão doentes, perderam alguém de quem gostavam ou lutam com dificuldades financeiras porque perderam o seu emprego.

Tenho refletido porque comecei este blog, em primeiro lugar, e que lugar ele tem, atualmente, na minha vida.

Lembrei-me de um comentário antigo, em que alguém escreveu algo menos lisonjeiro sobre o blog, pois não ia ao encontro do que estava à procura... e a vontade de deixar o blog voltou a “espreitar”.

Não somos todos iguais, eu gosto de me focar mais nas coisas boas em detrimento das más e gosto de acreditar que este blog pode ser útil a alguém, em algum momento.

Acho que foi por isso que comecei (e continuei) a escrever sobre Geografia. Gosto de partilhar o que encontro e de mostrar algumas coisas singulares deste mundo a todos quantos, por alguma razão, (ainda) não conhecem alguns aspetos de lugares e de culturas menos comuns. Há tanta coisa bonita e interessante por aí! Guardar para mim era como descobrir um segredo especial e depois escondê-lo no fundo de uma arca escura, para que mais ninguém o encontrasse.

Vale o que vale, mas para mim vale muito…

Vivemos um período em que não podemos sair das nossas casas, mas nada nos impede de conhecer outros lugares virtualmente e de aumentar o nosso conhecimento geográfico do mundo.

Devemos continuar a procurar o lado mais bonito da vida! Acho que isso também faz falta, até para nos ajudar a manter o equilíbrio mental num mundo que está virado do avesso.

Por isso, vou continuar a partilhar coisas aqui, com aqueles que tão gentilmente me acompanham (obrigada!! 😃) neste cantinho em que procuro de alguma forma “fazer Geografia” e a que chamo “Geografando”!

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A passada quarta feira, dia 20 de janeiro, foi o dia da posse de Joseph R. Biden Jr. , como o 46º presidente do país. 

As cerimónias decorreram em Washington, D.C., a capital dos Estados Unidos. Quase todas as tomadas de posse presidenciais, desde 1801, foram realizadas em Washington, D.C., e a maioria ocorreu no Edifício do Capitólio, onde, mais uma vez, ocorreu esta cerimónia de posse.

A imagem mostra a cidade situada junto do Rio Potomac entre os estados de Maryland e Virgínia.

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A imagem seguinte mostra a Casa Branca, a residência oficial e local de trabalho do Presidente dos Estados Unidos. 

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Fonte das imagens: Airbus Space / Nearmap

Uma das primeiras ações do mandato do novo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, foi p reassumir do compromisso dos Estados Unidos com os acordos climáticos de Paris, reunindo-se assim aos 194 Estados e à União Européia que o assinaram.

O acordo, que foi assinado na capital francesa em 2016, visa limitar o aumento da temperatura global bem abaixo de 2°C (de preferência para 1,5°C) em comparação com os níveis pré-industriais.

De acordo com cientistas do Goddard Institute for Space Studies da NASA, a temperatura global média aumentou ligeiramente mais de 1°C desde 1880, e dois terços desse aquecimento ocorreu desde 1975.

A cidade de Paris ficará para sempre ligada a esta tentativa de mudança de ação, empreendida pela Humanidade, face às alterações climáticas há quase 5 anos.

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Fonte da imagem: Maxar

- quanto maior for a taxa bruta de natalidade, maior será a percentagem de população jovem, o que leva a um crescimento da população.

- quanto menor for a taxa bruta de mortalidade, maior vai ser a esperança média de vida, o que leva a um aumento de idosos e a um reduzido crescimento da  população associado a uma baixa taxa bruta de natalidade.

 

Cochabamba é uma cidade no centro da Bolívia com cerca de 630 000 habitantes - o quarto município mais populoso do país.

Como outras grandes cidades do planalto andino da América do Sul, Cochabamba é uma cidade de contrastes. Os bairros centrais (mostrados na primeira imagem) são geralmente equipados com comodidades urbanas modernas e albergam muitos escritórios e espaços comerciais, enquanto alguns dos bairros dos arredores da cidade (como na segunda imagem) têm casas simples de adobe e estradas não pavimentadas.

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Área central de Cochabamba

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Arredores de Cochabamba

 

Fonte das imagens: Maxar

 

 

 

 

Thilafushi é uma ilha artificial que resulta da acumulação do lixo gerado nas Maldivas.

Num primeiro pensamento inicial vem-nos à ideia a beleza das Maldivas. Mas, o que acabaste de ler fala numa Ilha do Lixo nas Maldivas?

Sim, milhões de turistas e quatrocentos mil residentes permanentes fazem lixo todos os dias que é levada para outro lugar. O que pode fazer uma ilha, que não tem espaço livre, para se livrar desse lixo?

A espetacular ilha tropical das Maldivas é famosa pelas suas praias, resorts luxuosos e águas azul-turquesa. No entanto, o que muitas pessoas não conhecem é o lado sujo das Maldivas. Thilafushi, o local do aterro municipal das Maldivas, apenas a 7 Km a oeste da capital - Malé, é uma ilha artificial chamada de Ilha do Lixo.

Thilafushi não era mesmo uma ilha e nem sempre foi uma ilha de lixo.

Há 25 anos, Thilafushi era uma lagoa intocada chamada “Thilafalhu”. No entanto, em 1991, foi tomada a decisão de recuperar a lagoa como um aterro para resolver os problemas contínuos de eliminação de resíduos produzidos pelo turismo. Em poucos meses, o lixo começou a acumular-se naquele lugar.

Poços enormes foram cavados na areia e os resíduos recebidos de Malé, e outras ilhas habitadas das Maldivas, foram depositados neles. Quando esses poços ficam cheios são cobertos com uma camada de entulho de construção e, em seguida, nivelados uniformemente com areia branca. Grande parte do lixo vem de resorts de luxo que, supostamente, não seguem as regras de esmagamento dos seus resíduos. Estima-se que pelo menos 330 toneladas de resíduos são trazidos para Thilafushi todos os dias, a maioria dos quais vem de Malé, a capital do país.

Como os resíduos são usados para continuar o processo de recuperação de terras e aumentar o tamanho da ilha, a área de Thilafushi cresce cerca de 1 metro quadrado por dia.

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Fonte da imagem: Maxar

 

17 Jan, 2021

Verona

Verona é uma cidade de aproximadamente 260000 habitantes, localizada nas margens do rio Adige, no norte da Itália.

Com um rico património artístico, arquitetura bem preservada e diversas feiras anuais, espetáculos e óperas, Verona é um dos principais destinos turísticos da região.

Na verdade, toda a cidade é Património Mundial da UNESCO por causa dos antigos monumentos romanos e da variedade de arquitetura medieval.

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Fonte da imagem: Maxar

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