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A fumaça eleva-se do Monte Etna, um estratovulcão ativo na costa leste da Sicília, Itália.
Com 3.357 metros, é um dos vulcões ativos mais altos da Europa. Durante um período de seis meses em 2021, o Etna entrou em erupção de tanto material vulcânico que sua altura aumentou em aproximadamente 30 m.
Fonte da imagem: Planet
Orientar os estudos e propor atividades divertidas aos nossos filhos não é tarefa fácil.
Como podem os pais ajudar as crianças a estudar em casa?
Considerando as muitas horas que as crianças passam todos os dias em ambiente escolar e as longas jornadas de trabalho dos pais, esta nem sempre é uma tarefa fácil de se conseguir com sucesso.
Por vezes, o cansaço e o desânimo podem ser obstáculos difíceis, mas estas dicas e os recursos sugeridos podem ser boas ferramentas de apoio para todos aí em casa!
Dicas e recursos úteis
É importante criar uma rotina de estudo, com horários instituídos, que os pais e/ou cuidadores ajudam a cumprir com disciplina.
A disciplina é a ferramenta fundamental para que sejam criados hábitos de estudo em casa, mesmo quando os jovens apresentam alguma resistência e manifestem atitudes negativas e desmotivação face ao estudo e à execução dos trabalhos escolares.
Mesmo nestas circunstâncias os pais podem ajudar as crianças a estudar em casa. Como?
Desde sempre, importa que as crianças desenvolvam um conjunto de competências fundamentais para uma melhor aprendizagem e sucesso escolar.
4 dicas para aprender a estudar em casa
1- Gerir o tempo de estudo
2- Escolher o local de estudo
3- Ler com atenção, sublinhar, resumir e tirar anotações
4- Cultivar uma atitude psicológica positiva
BENEFÍCIOS DA UTILIZAÇÃO DAS TECNOLOGIAS
A aprendizagem deve acontecer num contexto rico e estimulante, que desperte a curiosidade e o desejo de aprender sempre mais. É vantajoso que englobe atividades em que se participa de forma ativa, explorando, descobrindo por si, construindo o próprio conhecimento.
As tecnologias de informação e comunicação quando bem utilizadas, podem contribuir para estimular e melhorar a aprendizagem.
Os jovens têm cada vez maior literacia digital, ou seja, são cada vez mais capazes a nível tecnológico e digital. As tecnologias, que fazem parte do seu quotidiano, podem ajudar a desenvolver competências que os tornem capazes de serem persistentes nas investigações, autónomas e criativas, capazes de trabalhar em grupo, tomarem decisões, e construírem as suas próprias aprendizagens.
Apesar de existirem estudos com resultados contraditórios no que respeita à eficácia da utilização da tecnologia digital na educação, tem sido feito um grande esforço no sentido de tornar as salas de aula ambientes tecnologicamente mais enriquecidos.
Por isso, não tenha receio de procurar apoio tecnológico para ajudar as crianças a estudarem em casa, seja através de material pedagógico sugerido pela própria escola ou selecionado pelos pais. Há imensos recursos disponíveis na internet, desde slides a vídeos, fichas, sugestões de atividades e, até, testes.
Alguns recursos para ajudar a estudar em casa
Quando se estuda em casa, os jovens não se devem sentir solitários e aborrecidos, já que são vários os recursos e as ferramentas que podem tornar a aprendizagem mais interativa e divertida.
1- Escola Virtual
A Escola Virtual é uma plataforma de estudo direcionada para a maioria das disciplinas do 1.º ao 12.º ano. São inúmeras as soluções que disponibiliza, desde aulas interativas, testes interativos, manuais, atividades e recursos variados.
2- Aula Digital
Esta plataforma dá acesso aos recursos digitais das publicações do grupo LeYa. Oferece vários recursos digitais aos alunos, nomeadamente vídeos, jogos, fichas e experiências.
3- Sobre leitura e escrita
O site do PNL Ler+ é um espaço onde é possível encontrar iniciativas relacionadas com a leitura e a escrita.
4- O Bichinho do Saber
Este site, que pretende contribuir para o sucesso escolar, disponibiliza resumos das matérias escolares, exercícios, fichas, artigos, sugestões de leitura, desafios, jogos e muito mais.
5- Pavilhão do Conhecimento – Centro Ciência Viva
O Pavilhão do Conhecimento – Centro Ciência Viva também disponibiliza atividades para fazer em família, adequadas a todas as idades.
6- Livros para Escutar
O Jornal Público permite ouvir livros ilustrados na voz dos autores e são vários os livros disponíveis.
Bom estudo!!
A foto mostra Riade, na Arábia Saudita (vista de baixo ângulo).
Riade é a capital e a cidade mais populosa da Arábia Saudita, com mais de 7,6 milhões de habitantes. No centro desta Visão Geral está o Distrito Financeiro King Abdullah, um projeto de desenvolvimento de US$ 10 bilhões que começou em 2006 e ainda está em construção.
Fonte da imagem: Planet
Os especialistas alertam para o facto de o próximo inverno ir ser extremamente frio. E dizem que será apenas o primeiro de muitos — os seguintes serão ainda piores. A culpa é da temperatura das águas do Oceano Pacífico.
As temperaturas têm baixado, mas continuam amenas para esta época do ano, mas o inverno que aí vem será de frio extremo e seco, preveem os meteorologistas.
“Enquanto a temperatura está a subir em todo o mundo, por enquanto, a Ásia Central permanecerá fria. Assim que começarmos a ter as zonas orientais frias, este ar siberiano deslocar-se-á sobre a Europa e fará a temperatura baixar — esse é o risco que enfrentamos, especialmente no início do inverno”, explicou à “Euronews” Carlo Buontempo, diretor do Serviço de Monitorização das Alterações Climáticas Copernicus.
As alterações climáticas estão a intensificar-se, mas manifestam-se de formas diferentes consoante a região do mundo. A Austrália tem registado alguns dos dias mais húmidos de sempre, enquanto na América do Norte se vive uma seca preocupante.
Estes climas opostos devem-se ao La Niña, “um fenómeno natural que ocorre quando as águas do Oceano Pacífico tropical oriental são mais frias do que o normal e as águas do Oceano Pacífico tropical ocidental são mais quentes do que o normal”, explica Andrew Watkins, chefe do departamento de Previsões de Longo Alcance do Bureau of Meteorology da Universidade de Melbourne (Austrália).
Esta oscilação térmica das águas do Pacífico dá origem, por sua vez, a uma série de mudanças nos padrões de precipitação e temperaturas pelo mundo, que também poderão afetar a Europa, com meses muito frios. “Vamos ver estes extremos e vão certamente piorar ao longo das nossas vidas. Vamos ter de nos habituar a que as coisas se tornem consideravelmente mais severas”, avança o meteorologista Dave Throup.
Infelizmente, as baixas temperaturas chegam numa altura em que o gás e eletricidade estão cada vez mais caros, o que significa que custará mais ter um aquecedor ligado ou tomar um bom banho de água quente.
O Brickpit Ring Walk é um parque natural urbano e passadiço no Sydney Olympic Park, Nova Gales do Sul, na Austrália. O passadiço elevado 550 m é construída acima de uma antiga pedreira de tijolos, agora instalação de armazenamento de água e habitat para o ameaçado Green and Golden Bell Frog. Nesta foto, algas verdes brilhantes rodopiam na superfície da lagoa de armazenamento.
Fonte da imagem: Nearmap
Victoria Falls é uma queda de água localizada no rio Zambeze, na fronteira entre a Zâmbia e o Zimbábue. Embora não seja a queda de água mais alta, nem a mais larga do mundo, é classificada como a maior, com uma largura de 1.708 metros e altura de 108 metros.
Este facto transforma esta queda de água na maior folha de água caindo do mundo, com um fluxo de cerca de 1.080 metros cúbicos por segundo.
Fonte da imagem: Airbus Space
Comer salmão pode parecer uma ótima ideia, pois é considerado um peixe saudável, porém o salmão que costumamos comer não é silvestre, ou seja, ele não se desenvolve de forma livre.
Muita gente não sabe que a maior parte do salmão que existe à venda nos mercados é criado em cativeiros, como os que existem no Chile. Estes espaços de criação são muito prejudiciais para os ecossistemas locais, pois os animais são criados em cativeiro, à base de muita ração e antibióticos.
No caso do Chile, os peixes ficam presos em gaiolas presas na costa chilena enquanto se desenvolvem, antes de serem comercializados. A prática tem-se tornado cada vez mais preocupante por uma série de motivos.
O primeiro deles é que os resíduos, corantes e produtos químicos usados nos criadouros (conhecidos como "salmoneras" estão, aos poucos, destruindo fauna e flora submarinas locais. Além disso, uma enorme quantidade desses salmões acaba por escapar das gaiolas e foge para águas abertas, onde acabam por se alimentar de peixes nativos e prejudicando a existência de algumas espécies.
O Chile é o segundo maior produtor mundial de salmão, depois da Noruega. A região da Patagónia é responsável pela produção de cerca de 800 mil toneladas anuais do peixe.
Baseado no texto: https://www.hypeness.com.br/2020/10/o-salmao -consumido-no-brasil-esta-acabando-com-a-costa -chilena/
O Parque Nacional Vulkathunha-Gammon Ranges é uma área protegida no sul da Austrália, a quase 482 km a norte de Adelaide. Ele contém algumas das paisagens mais acidentadas e espetaculares do estado, com planaltos altos, desfiladeiros e abismos profundos. O parque é habitado pelo povo aborígine Adnyamathanha.
Fonte da imagem: Planet
O Central Park, em Nova York, abrange 341 hectares, o que representa 6% da ilha de Manhattan.
O parque contém inúmeros campos de ténis e campos de beisebol, uma pista de patinagem no gelo e uma piscina. O Central Park recebe mais de 38 milhões de visitantes anualmente, tornando-se o parque urbano mais visitado dos Estados Unidos.
Fonte da imagem: Nearmap
Ontem ocorreu uma explosão, na ponte que liga a Península da Crimeia (anexada pela Rússia desde 2014) à Rússia, através do Estreito de Kerch.
A estrutura de 21 quilómetros é a única ponte a atravessar o estreito e serviu como uma importante rota de abastecimento para as tropas russas que lutam no sul da Ucrânia. Esta foto mostra a destruição causada pela explosão: seções desmoronadas da estrada e chamas provenientes de um comboio na seção ferroviária da ponte.
Fonte da imagem: Maxar