Segundo a Philips, a nova lâmpada dura cerca de 22 anos e, com o seu design, é mais fácil de colocar. “A luz que ela produz é quente como o de uma lâmpada incandescente e extremamente consistente, sem vacilar. Também parece mais resistente, com uma parte exterior mais de plástico do que vidro”, escreveu o jornalista Pete Pachal, do Mashable.
A partir de 1 de Janeiro próximo, uma lei federal norte-americana proíbe o fabrico ou importação de lâmpadas tradicionais incandescentes, de 40 ou 60 watts. De acordo com o agregador, as LED tornar-se-ão mais baratas – tal como aconteceu na Europa, na fase de transição.
“Ainda não estamos no ponto da adopção de massas – e ninguém sabe bem o que é isso – mas temos dois factores significantes a coincidir: a descida dos preços e o phase-out das lâmpadas incandescentes de 40 ou 60 watts”, explica Sal Cangeloso, autor do livro LED Lightning: A Primer to Lighting the Future.