Aqui estão 2000 quilómetros quadrados de desflorestação na região de Santa Cruz, na Bolívia. O desmatamento no país tem sido impulsionado principalmente pela expansão da agricultura mecanizada, já que a Bolívia tenta produzir mais alimentos para a sua população que não pára de aumentar. De 2002 a 2021, o país perdeu um total de 66.000 quilómetros quadrados de cobertura dflorestal — essa é uma área 40 vezes maior do que Londres. Fonte da imagem: NASA
A desflorestação é visível em Santa Cruz, na Bolívia, próximo a uma zona relativamente intocada de floresta tropical. O desmatamento no país foi impulsionado principalmente pela expansão da agricultura mecanizada e da pecuária. Entre 2001 e 2020, a Bolívia perdeu mais de 6,1 milhões de hectares de cobertura florestal - uma área duas vezes maior que a Bélgica. Mais de 40% dessa perda ocorreu entre 2016 e 2020. Fonte da imagem: Maxar
A desflorestação da floresta tropical é visível em Santa Cruz, Bolívia. Este processo de abate da foresta foi impulsionado no país, principalmente, pela expansão da agricultura mecanizada e da pecuária. Esta foto destaca a luta do país para expandir a produção de alimentos de forma a responder às necessidades da sua população crescente e a destruição das suas florestas que ocorreu para isso. Fonte da imagam: Maxar
Esta foto original mostra a Península de Banks, que se projeta na costa leste da Ilha Sul da Nova Zelândia. A massa de terra, que é de origem vulcânica, tem uma área de aproximadamente 1.150 km2 e abrange dois grandes portos e muitas pequenas baías e enseadas. Acredita-se que as florestas já cobriram 98% da Península de Banks, mas - como resultado da desflorestação - menos de 2% da cobertura florestal nativa permaneceu até hoje. Fonte da imagem: Planet
No Rio Grande do Norte, no extremo nordeste do Brasil, uma vasta floresta tropical foi reduzida a pequenos pedaços para dar lugar a terras agrícolas. A Mata Atlântica estendia-se desde esta região até ao sul do Brasil, Paraguai e Argentina, mas menos de 10% dela permanece até hoje. Embora o Rio Grande do Norte seja o quinto menor estado brasileiro em área territorial, abastece 70% dos melões do país e é famoso por seus campos de manga e caju. Fonte da imagem: Maxar
Quanto mais se destruir a natureza e poluir o planeta, mais pandemias vão aparecer. Facto: 75% das doenças infecciosas emergentes são transmitidas através de animais (zoonoses): gripe aviária, gripe suína, febre aftosa do consumo de leite não pausterizado de vaca contaminada, zika, ebola, coronas, doenças de ratos, morcegos e etc... O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) listou alguns factos ambientais que favorecem o controlo, ou a disseminação, de novos (...)
A política do actual governo em apostar em centrais de biomassa florestal só irá agravar a desflorestação no país e custos acrescidos para os contribuintes, alertam a Quercus, Associação Nacional de Conservação da Natureza e a Acréscimo, Associação de Promoção ao Investimento Florestal. E citam números que sustentam a tese: “A disponibilidade potencial de biomassa de (...)
A Quercus denunciou a destruição de uma área de floresta mediterrânica dominada por um sobreiral, onde existem também carvalhos, medronheiros e aroeiras, entre outras espécies, em Porto de Cavaleiros, no concelho de Tomar, distrito de Santarém. Em comunicado, a associação indica que desmatação ocorreu no limite do Sítio Sicó-Alvaiázere, inserido na Rede Natura 2000, (...)
Apesar de ter ratificado o Acordo de Paris, que visa reduzir as emissões de gases com efeito de estufa, o Brasil aumentou a taxa de desflorestação da Amazónia. Em relação ao ano passado, a área desbastada no pulmão do planeta cresceu. Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais a desflorestação na Amazónia, no período de Agosto de 2015 à (...)
As florestas da Roménia estão em perigo. A desflorestação, legal e ilegal, tem tido enorme impacto nas áreas florestais do país. Numa tentativa de impedir um agravamento desta situação, as autoridades locais juntaram-se a várias organizações não-governamentais nacionais e internacionais, entre elas a Green (...)