As desigualdades prolongam-se na aplicação da vacina contra a COVID. Os países ricos compraram 3,4 vacinas por habitante, os pobres têm 1 vacina para dois habitantes, contando já com milhões de vacinas adquiridas através do programa mundial Covax para os países mais pobres. Aparentemente, a União Europeia está a “pagar” por ter comprado vacinas a um preço “barato” (Teresa de Sousa, “A União Europeia quis poupar nas vacinas. Está a colher o que semeou”, Publico, (...)

A maior favela sobre palafitas do Brasil fica na mesma cidade que se orgulha em ter o maior jardim litoral do mundo: Santos, litoral de São Paulo. Cerca de 24 mil pessoas moram no dique da Vila Gilda e na favela ao lado, São Manoel. São casas subnormais construídas sobre o mangue, em terreno alagadiço e de solo instável. Só 17% das casas têm água canalizada; o esgoto corre diretamente para o rio. Segundo o PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), o Brasil é o (...)

  A não perder, a leitura de um artigo sobre Muhammad Yunus intitulado "UMA NOVA LÓGICA" de Micheline Alves no UOL.  A seguir, algumas frases de Muhammad Yunus extraídas do artigo: (...)

De acordo com as projeções do Banco Mundial, cerca de 702 milhões de pessoas, ou seja 9,6% da população mundial, viviam abaixo da linha da pobreza em 2015, principalmente população que vivia na África Subsaariana e na Ásia.Em 2012, o total era de 902 milhões, ou seja, cerca de 13% da população mundial. Em 1999, a percentagem era 29%.O conceito de extrema pobreza está relacionado com o dinheiro de que a pessoa dispões para viver: quem viver com menos de US$ 1,9 por dia (...)

Não importa onde  você vive: no sul da Califórnia ou em Cape Town, na África do Sul, há sempre desigualdade que separam os ricos e os pobres.  O fotógrafo Johnny Miller encontrou uma maneira incrivelmente reveladora para destacar essas desigualdades na sua mais recente série de fotografias: "Cenas desiguais". Miller usou um drone para capturar as linhas exatas que separam os ricos e os pobres por toda a República da (...)

  Iliana foi para a Grécia grávida. Quando voltou, disse que o bebé morreu no parto. Mas, no bairro cigano onde vive na Bulgária, ninguém se deixa enganar: a criança foi, certamente, vendida do outro lado da fronteira.  "É muito difícil provar os factos. As mulheres são vítimas, mas, muitas vezes, são elas que tentam vender um bebé e não (...)

  in Metro 27/02/2015

O mundo dos Países Desenvolvidos em 2015. As fronteiras mais «delicadas» dos países mais ricos estão marcadas em tracejado azul..

  in Metro 23/01/2014

    in Metro 17/02/2015