Os especialistas alertam para o facto de o próximo inverno ir ser extremamente frio. E dizem que será apenas o primeiro de muitos — os seguintes serão ainda piores. A culpa é da temperatura das águas do Oceano Pacífico. As temperaturas têm baixado, mas continuam amenas para esta época do ano, mas o inverno que aí vem será de frio extremo e seco, preveem os meteorologistas. “Enquanto a temperatura está a subir em todo o mundo, por enquanto, a Ásia Central permanecerá fria. (...)
As águas congeladas do Lago Michigan fazem fronteira com a cidade coberta de neve de Chicago, Illinois, EUA, durante o vórtice polar que ocorreu em janeiro de 2019. Chicago terminou em janeiro com 13 dias consecutivos de neve e algumas de suas temperaturas mais frias em mais de três décadas. Fonte da imagem: ESA
Pestanas congeladas e termómetros partidos devido aos - 62 graus celsius na localidade mais fria do mundo. Anastasia Gruzdeva mostra as pestanas congeladas pelo frio na região de Yakutia, na Rússia Instagram/AnastasiaGruzdeva Fotos de cílios congelados, ruas com vários metros de neve e termómetros partidos estão a inundar as redes sociais devido a uma frente fria que está a atingir Yakutia, na Sibéria, uma região russa onde os estudantes estão habituados a ir à escola (...)
O gelo tomou conta de 84,4% dos cinco grandes lagos norte-americanos – Michigan, Superior, Huron, Ontario e Erie –, de acordo com o Chicago Tribune. Os cinco lagos juntam-se assim às cataratas do Niagara (...)
O vilarejo de Oymyakon é o lugar habitado mais frio do mundo. O pequeno vilarejo de pouco mais de 470 habitantes está localizado na Sibéria (Rússia) a 750 metros de altitude e já registrou a temperatura de 71,2° graus NEGATIVOS em janeiro de 1926. O lugar já foi um ponto de parada para pastores entre as décadas de 20 e 30, até transformar-se em uma pequena vila durante o governo soviético.A única escola da região é fechada quando a temperatura ultrapassa os 52° graus (...)
As vagas de frio têm-se multiplicado um pouco por todo o hemisfério norte, nas últimas semanas. O último país a ser atingido foi a Noruega que, no último fim-de-semana, enfrentou temperaturas mais baixas que o normal. As temperaturas diminuíram o suficiente para congelar um cardume de arenques na costa de Lovund. Segundo Aril Slotte, especialista em peixes pelágicos do Instituto de Investigação Marina da Noruega, os animais terão sido encaminhados para águas menos profundas (...)