Objetivo: Caracterizar as políticas demográficas. Lê atentamente os textos seguintes: T ex t o n º 1 AS POLÍTICAS DEMOGRÁFICAS Os governos tendem a definir políticas demográficas sempre que o número de habitantes é inferior ou superior àquele que consideram mais conveniente para a organização da vida sócio-económica dos respetivos países. Desde há muito que diferentes concepções têm vindo a ser defendidas pelos vários teóricos. No entanto, de um modo geral, (...)
A Dinamarca lançou uma campanha de incentivo à natalidade. A ideia é que os cidadãos concebam durante as férias, que serão pagas pelo Governo. Estão ainda garantidas fraldas para o bebé durante três anos e é também oferecido um carrinho no valor de 1300 euros.
Uma agência de turismo da Dinamarca criou um anúncio com uma proposta ousada: encorajar os clientes a viajarem para salvar o futuro do país. O raciocínio é que, como a libido dos casais costuma aumentar durante (...)
O Governo chinês vai aliviar a política de natalidade vigente no país, que, até agora, permitia apenas um filho por casal. O Executivo contemplava uma excepção, e apenas para os casais em que os dois membros são filhos únicos, que estavam autorizados a ter dois filhos. A nova política de planeamento familiar vai agora permitir aos casais, em que um dos cônjuges seja filho único, a possibilidade de terem até dois filhos. Apesar de ser um avanço nas restrições da China (...)
Desde o início do ano, o Governo chinês já arrecadou cerca de €2,3 mil milhões em taxas de apoio social, como são oficialmente denominadas. Estas taxas são, na verdade, multas aplicadas aos casais que não cumprem a política do filho único. Em Pequim, por exemplo, estas multas ascendiam, em média, a €29 mil por cada filho a mais, de acordo com o China Economic Weekly, embora as multas possam atingir o valor máximo de €130 mil. No último ano, o Governo chinês arrecadou (...)
O RISCO DE SUPERPOPULAÇÃO MUNDIAL PERMANECE REAL O fantasma da “bomba demográfica” volta a pairar sobre o planeta? Um estudo do Conselho Económico e Social da ONU, publicado no início de fevereiro, faz um alerta claro: sem um esforço considerável para baixar o número de nascimentos, o cenário otimista de uma população mundial culminando em 9 bilhões de indivíduos por volta de 2050, para em seguida declinar, poderá ser ilusório. Essa hipótese reconfortante, que (...)